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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18224
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Galdino, Evangley de Queiroz | - |
dc.date.accessioned | 2019-02-22T17:26:04Z | - |
dc.date.available | 2019-02-22T17:26:04Z | - |
dc.date.issued | 2018-11-27 | - |
dc.identifier.other | CDD 801.95 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18224 | - |
dc.description | GALDINO, E. de Q. A ralé que rala: poéticas de sobrevivência da multidão na obra Capão Pecado, de Ferréz. 2018. 30f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em Língua Portuguesa) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | Na literatura brasileira contemporânea os pobres ganham mais uma vez destaque, porém agora donos de suas vozes, ocupam a escritura de suas próprias experiências a partir de seus lugares de falas. Longe de certos determinismos, exotismos e romantismos, temos a consciência das ressonâncias de suas artes de viver que trazem em suas produções agenciamentos políticos, sociais e estéticos de todas as ordens que fogem de enquadramentos reducionistas. Para além das tensões significativas que envolvem autenticidade dos depoimentos, legitimidade da obra (construída socialmente), voz autoral e representatividade de grupo nessas narrativas, o que nos interessa é analisar as formas de vida que estão postas e suas formas poéticas de sobrevivência diante dos contextos em que se encontram. Nesse limite, a literatura se apresenta como uma experimentação biopolítica que se apropria de um imaginário coletivo e uma memória do cotidiano dos sujeitos comuns, entendidos aqui como uma multidão, para fabricar o presente. Assim, nosso objetivo é compreender, na obra Capão Pecado de Ferrèz, as táticas e estratégias que são utilizados a todo momento pelos ditos pobres dentro de um quadro de precarização de suas condições: formas de trabalho sistêmicos, crimes, amizades, relações de solidariedade assim como alguns afetos são caminhos verificados como formas de luta e resistência diante de um capitalismo esquizóide e parasitário e suas consequências. Para tanto, utilizaremos das contribuições de Dalcastsgnè (2008) sobre questões da alteridade e desigualdade na narrativa brasileira contemporânea, assim como Santiago (2004) e Sousa (2009) no tocante aos pobres, os conceitos de tática e estratégia de Certeau (1990), Hardt e Negri (2005) no que se refere a multidão e Justino (2014) a literatura de multidão. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Prof. Dr. Luciano Barbosa Justino | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Crítica literária | pt_BR |
dc.subject | Literatura brasileira conteporânea | pt_BR |
dc.subject | Literatura de multidão | pt_BR |
dc.title | A ralé que rala: poéticas de sobrevivência da multidão na obra Capão Pecado, de Ferréz | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 23 - TCC |
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