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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18444
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Campos, Janaína Maria Alves | - |
dc.date.accessioned | 2019-03-13T11:06:35Z | - |
dc.date.available | 2019-03-13T11:06:35Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.other | CDD 305.42 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18444 | - |
dc.description | CAMPOS, M. A. Intersecções dos marcadores sociais de raça e gênero com a criminologia crítica latino-americana. 2018. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2018. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente estudo visa compreender a necessidade e importância dos estudos interseccionais nas bases epistemológicas da Criminologia, tendo como ponto principal a vulnerabilidade da mulher negra brasileira, que perpassa por um histórico de tráfico e colonização de seus corpos, além do machismo e racismo presentes na sociedade e que acaba refletindo no sistema penal. Inicialmente é feita uma análise epistemológica da criminologia com estudos nas Escolas Criminológicas Clássicas e Positivistas, que demonstram em seu seio um pensamento racista onde baseavam seus estudos na biologia, diferentemente da Escola Crítica que iniciou um discurso onde percebe-se a importância de compreender a esfera social que o criminoso está inserido. Em seguida faz-se uma análise sobre a importância do estudo de uma criminologia descolonizada, já que o sistema penal demonstra ter raízes racistas advindas de estudos criminológicos eurocêntricos e que esse discurso é utilizado mais como uma forma de controle social, utilizando o período histórico brasileiro pós abolicionista e recém capitalista para entender o impacto desta época para a população negra, compreendendo que existiu um ambiente favorável de exploração para os países latino-americanos que possuíam mão de obra mais barata e relacionando os fatos de que mito da democracia racial faz com que o sistema penal entenda que não existe distinção jurídica no tocante à raça. Com isso, pretende-se compreender que a mulher latino-americana negra participou historicamente de um processo de coisificação de seus corpos que afetou diretamente a sua vida e seu modo de tratamento na sociedade e no sistema penal, percebendo assim o quanto a mulher negra latino-americana brasileira é mais vulnerável em relação à mulher branca europeia, entendendo assim a importância do estudo interseccional para uma criminologia descolonizada, feminista e enegrecida, uma vez que a criminologia feminista trouxe inovações nos estudos, porém existem realidades distintas que jamais a criminologia feminista conseguiria contemplar integralmente a mulher negra. Dito isto, o trabalho em questão possui caráter descritivo e utiliza-se do método dialético para sua condução. O objetivo geral é analisar a necessidade e importância de estudos interseccionais de raça e gênero nas bases epistemológicas da criminologia crítica latino-americana. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Michelle Barbosa Agnoletti | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Criminologia crítica | pt_BR |
dc.subject | Criminologia feminista | pt_BR |
dc.subject | Sistema penal | pt_BR |
dc.subject | Colonialidade | pt_BR |
dc.subject | Feminismo negro | pt_BR |
dc.subject | Racismo | pt_BR |
dc.title | Intersecções dos marcadores sociais de raça e gênero com a criminologia crítica latino-americana | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 42 - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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