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dc.contributor.authorCardoso, Jéssica Lisboa-
dc.date.accessioned2019-03-19T18:02:01Z-
dc.date.available2019-03-19T18:02:01Z-
dc.date.issued2018-10-11-
dc.identifier.otherCDD 345.04-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18716-
dc.descriptionCARDOSO, J. L. A psicopatia: responsabilidade penal e sanção penal adequada. 2018. 45f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Prática Judicante) - Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2018. [Monografia]pt_BR
dc.description.abstractO estudo da responsabilidade penal será delimitado pela análise de uma infração descrita como crime e praticada por pessoa diagnosticada como psicopata. A psicopatia é o resultado de uma disfunção neurológica e de um conjunto de influências que ocorrem no decorrer da vida do indivíduo. Assim, o tema trata da questão do psicopata e o ordenamento jurídico penal brasileiro, especialmente em relação aos seus institutos penais focados na responsabilidade penal e na correspondente sanção penal. Questiona-se se o indivíduo, detentor da psicopatia, possui a (in)capacidade penal que permite classificá-lo em imputável, semi-imputável ou até mesmo inimputável e, consequentemente, definir a modalidade adequada de responsabilização penal. Objetiva-se discutir a responsabilidade penal e a sanção penal adequada ao psicopata. A pesquisa tem, ainda, como intuito: apresentar as características do indivíduo psicopata, buscando compreendê-los num contexto de ilícitos penais; discutir a culpabilidade num contexto da teoria do crime; e, analisar a responsabilidade penal dos agentes imputáveis, semiimputáveis e inimputáveis. Este estudo é relevante por não ser pacifica a configuração da culpabilidade do psicopata, logo é importante para adequada punição proporcionando benefícios para a coletividade e ao portador da psicopatia. Trata-se de uma pesquisa de abordagem é meramente qualitativa, tendo se concretizado por meio da pesquisa bibliográfica, por intermédio do método dedutivo. Ou seja, o estudo se caracteriza por utilizar a metodologia de revisão bibliográfica, através de um levantamento feito em material pertinente à temática. Utilizando-se de livros, artigos, legislações e entendimentos jurisprudências acerca do tema proposto. Conclui-se que o psicopata, compreendido como portador de um transtorno de personalidade, é, sob o ponto de vista jurídico penal, agente imputável, pois possui total consciência de seus atos e que a execução da privativa de liberdade em unidades prisionais comuns não é adequada ao condenado.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Ana Alice Ramos Tejo Salgadopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPsicopatiapt_BR
dc.subjectResponsabilidade penalpt_BR
dc.subjectSanção penalpt_BR
dc.titleA psicopatia: responsabilidade penal e sanção penal adequadapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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