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dc.contributor.authorFlorentino, Larissa Ribeiro-
dc.date.accessioned2019-09-23T15:32:42Z-
dc.date.available2019-09-23T15:32:42Z-
dc.date.issued2019-07-01-
dc.identifier.otherCDD 370.15-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/20871-
dc.descriptionFLORENTINO, L. R. Transtorno do espectro autista e inclusão escolar: O que pensam os professores. 2019. 65f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019.pt_BR
dc.description.abstractÉ perceptível que diversos contextos sociais possuem dificuldades em vencer os desafios para adequação e inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro Autista- TEA, transtorno do desenvolvimento que afeta, principalmente, áreas da comunicação social e comportamentos restritos e estereotipados. Entre tais contextos destaca-se a escola, ambiente institucional responsável pelo processo de educação dos discentes que se propõe a desenvolver em cada indivíduo aspectos culturais, sociais e cognitivos, mediante a garantia de direitos reconhecida na forma das Leis que regulamentam as políticas públicas de educação no Brasil. Diante deste contexto, diversas pesquisas têm reconhecido a relevância dos avanços nos estudos etiológicos acerca do Transtorno do Espectro Autista, incluindo aspectos do tratamento e da inclusão dessas pessoas em diversos ambientes, inclusive o escolar. Perante o exposto, este estudo analisou e compreendeu as concepções dos professores de educação infantil sobre o processo de inclusão de crianças com o Transtorno do Espectro Autista – TEA. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo, de cunho qualitativo, cujos participantes foram professores da educação infantil, da rede privada da cidade de Campina Grande- PB, que tenham em suas salas de aulas alunos dentro do TEA. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semiestruturada e de um questionário sociodemográfico. As entrevistas foram gravadas e transcritas posteriormente. As análises dos dados coletados foram feitas a partir dos princípios da Análise de Conteúdo de Bardin (2016). Os resultados evidenciaram que, sob a perspectiva dos professores, indivíduos com TEA são capazes de aprender, apesar de todas as limitações impostas pelo transtorno, com modo e ritmo diferentes. Para o bom desenvolvimento das crianças e para o sucesso da inclusão escolar destas, o trabalho interdisciplinar foi mencionado como um fator de significativa importância. Destaca-se que a maior parte dos profissionais acredita que a inclusão escolar é para todos e ela acontece, apesar de todos os empecilhos e que esta contribui para o desenvolvimento das habilidades, interação e integração. As dificuldades que aparecem para que este processo seja efetivo se dá, na maioria das vezes pelo fato da falta de preparo profissional para o atendimento educacional especializado, assim como de um projeto pedagógico que facilite a inclusão escolar. Espera-se que os resultados contribuam para ampliar as pesquisas na área do Transtorno do Espectro Autista- TEA, da educação inclusiva e auxiliem no relacionamento dos pais e profissionais da educação, em geral, que convivem com crianças dentro deste Espectro.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Ana Cristina Rabelo Loureiropt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectInclusão escolarpt_BR
dc.subjectIntervenção psicopedagógicapt_BR
dc.subjectTranstorno do Espectro Autista - TEApt_BR
dc.titleTranstorno do Espectro Autista e inclusão escolar: O que pensam os professorespt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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