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Título: PREVALÊNCIA DE PERDA ÓSSEA EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS PARA DIAGNÓSTÍCO DE DOENÇA PERIODONTAL EM UMA CLÍNICA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DA PARAÍBA
Autor(es): Mangueira, Patrícia Rodrigues Ramalho
Palavras-chave: Radiografia Panorâmica
Defeitos da Furca
Periodontite
Data do documento: 13-Ago-2020
Resumo: Objetivo: Determinar a prevalência de perda óssea para diagnóstico de Doença Periodontal em radiografias panorâmicas do banco de dados da Clínica de Diagnóstico por Imagem da Universidade Estadual da Paraíba, campus VIII, no município de Araruna/PB. Métodos: Foi realizado um estudo observacional, epidemiológico, retrospectivo e transversal. A amostra abrangeu 443 panorâmicas. Os dados foram relacionados em uma ficha preparada para esta pesquisa, de acordo com os critérios de inclusão, bem como as informações segundo a idade, sexo e dados quanto às avaliações radiográficas. Os dados obtidos foram analisados pelo teste Qui quadrado de Pearson. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Nas 443 radiografias analisadas, 239 (54,0%) apresentaram algum tipo de alteração. O valor total de alterações encontradas foi de 456, distribuídas entre as associadas aos níveis de perda óssea periodontal 436 (95,7%) e aos graus de lesão de furca 20 (4,4%), sendo mais frequentes no sexo masculino com diferença estatisticamente significativa (χ2 p=0,055). Na faixa etária de 41 a 50 anos é observada uma importante frequência de alterações (n=81 95,3%), com diferença estatisticamente significativa (χ2 p=0,000). As periodontopatias mais leves são mais frequentes entre os indivíduos com idade até 20 anos (n=21; 70%) e com idade de 21 a 30 anos (n=66; 64,1%), a perda moderada foi a mais prevalente entre as demais faixas etárias: 31 a 40 anos (n=82; 78,1%); 41 a 50 anos (n=53; 69,7%) e mais de 50 anos (n=74; 67,3%), já as periodontopatias mais evoluídas são mais frequentes nas idades mais avançadas, a partir de 41 anos, com diferença estatisticamente significativa (χ2 p=0,000). Conclusão: A prevalência de alterações encontradas foi significativa na população examinada (69,1%), a meia idade e os idosos apresentaram a maior frequência de alterações, sendo mais prevalente no sexo masculino. A Perda óssea horizontal moderada (59,3%) foi a alteração mais frequente em ambos os sexos. A mandíbula foi o osso mais acometido, a região mais afetada foi a posterior. O Envolvimento moderado em lesão de furca teve maior ocorrência quando esse tipo de alteração foi observada.
Descrição: MANGUEIRA, Patrícia Rodrigues Ramalho. Prevalência de Perda Óssea em Radiografias Panorâmicas para Diagnóstico de Doença Periodontal em uma Clínica Escola de Odontologia da Paraíba. 2020. 27f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2020.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/22315
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