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dc.contributor.authorSilva, Wesley de Barros-
dc.date.accessioned2021-03-09T00:35:57Z-
dc.date.available2021-03-09T00:35:57Z-
dc.date.issued2020-11-24-
dc.identifier.otherCDD 418.02-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/23119-
dc.descriptionSILVA, W. B. Uma análise sobre as traduções etnocêntrica e cultural na animação “Os incríveis 2”: um contexto infantojuvenil, 2020. 27 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras Inglês).- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2020.pt_BR
dc.description.abstractA prática de tradução sempre se fez presente em nossa sociedade, seja ela de uma maneira menos teórica, como ocorreu, inicialmente, no Ocidente, a partir do progressivo declínio do idioma grego, bem como a ascendência do cristianismo, que proporcionou a tradução de textos bíblicos, principalmente por São Jerônimo, Cícero e Lutero (FURLAN, 2003); ou de uma maneira mais teórica como ocorreu, posteriormente, na Alemanha, através de Hölderlin (1965), na França, através de Chateaubriand (1982), e na Rússia, a partir das teorias de Jakobson (1971). Por este motivo, desde então, ostradutores buscam a ‘melhor’, ou em outras palavras, a maneira mais adequada de se traduzir; sejam através das equivalências, como a equivalência pragmática ou dinâmica, a partir das teorias de Nida (1969); das deformações, a partir das teorias de Venuti (1998); das traduções hipertextuais, etnocêntrica, etc. utilizadas, de acordo com Bassnett e Lefevere (1998), por Jerônimo e Horácio; e até mesmo a partir da tradução cultural, de acordo com Peter Burke (2009). Com base no exposto, este trabalho foi realizado com o intuito de analisar as traduções etnocêntrica e cultural presentes numa animação norte-americana e investigar se estes tipos de traduções são adequadas para este contexto, tendo em vista o gênero do filme (animação) e o público alvo infanto-juvenil. Portanto, para desenvolvermos este estudo, tomamos como respaldo os teóricos Antoine Berman (1985) e Venuti (1995), que discorrem e criticam a tradução etnocêntrica, bem como Burke (2009) e Alvarez (2011) acerca da tradução cultural e, Vermes (2003), acerca da tradução de nomes próprios e, por fim, e Jiří Levý (2011), que, por outro lado, defende este viés teórico.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Ma. Marília Bezerra Cacho Britopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTradução etnocêntricapt_BR
dc.subjectTradução culturalpt_BR
dc.subjectAnimaçãopt_BR
dc.subjectDomesticaçãopt_BR
dc.titleUma análise sobre as traduções etnocêntrica e cultural na animação “Os incríveis 2”: um contexto infantojuvenilpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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