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dc.contributor.authorOliveira, Maria Helena Cardoso de-
dc.date.accessioned2021-04-09T11:14:05Z-
dc.date.available2021-04-09T11:14:05Z-
dc.date.issued2020-03-06-
dc.identifier.otherCDD 401.41-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/23301-
dc.descriptionOLIVEIRA, M. H. C. Flores em vida: o feminicídio como materialização do discurso de poder, a partir da análise do rap “Rosas”, do grupo Atitude Feminina. 2020. 72 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - Português) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2021.pt_BR
dc.description.abstractAcreditamos que o feminicídio é a materialização do discurso de poder, no mais alto grau de concretude, e que isso é acarretado por fatores históricos, sociais e religiosos, que usam da persuação ideológica para manipular um estereótipo institucionalizado de “mulher ideal”. Isso cria uma expectativa de felicidade atribuída ao casamento e à figura do homem como provedor, protetor e cuidador da mulher. Em vista do crescente número de casos de agressão e feminicídio ocorridos nos últimos anos, levantamos a seguinte problematização: Por que o número de casos de violência contra a mulher e feminicídio têm aumentado significantemente nos últimos anos? Assim, definimos o seguinte objetivo geral: analisar como o discurso de poder, alicerçado na palavra, enquanto signo ideológico e firmado em atitudes machistas, toma forma e se naturaliza em relações abusivas. Especificamente, buscamos (1) refletir sobre as relações de poder no rap “Rosas” do Grupo Atitude Feminina, a partir da dialetologia bakhtiniana; (2) discorrer sobre violência e feminicídio com base na cultura patriarcal; e (3) discutir de que maneira as relações de poder se solidificam entre homem e mulher, levando em consideração o signo ideológico apresentado pela teoria bakhtiniana. Tomamos como aporte teórico Foulcault (1979, 2006, 2014, 2017 e 2019) para tratar das relações de poder; e apresentamos por Bakhtin (1979, 1981, 2003 e 2008), Brait (2018) e outros estudiosos para conceituar as vozes e as construções simbólicas, presentes no rap; Del Priore (2004 e 2018) e Pinsky (2014) e outros que contribuiram com a história da mulher na sociedade; Beouvoir (2016), Butler (2017), Alves e Pitanguy (1991), entre outros, para falar de feminismo; Freud (2015 e 2017) para justificar certos comportamentos no uso do poder e dos afetos; Dahlet para definir o gênero musical rap. Também consultamos as Leis Federais nº 11.340/2006 (Maria da Penha) e a nº 13.104/2015 (Lei de Feminicídio), para atestar, de maneira jurídica, que a violência, o abuso e o crime de morte (feminicídio) cometidos contra a mulher são punidos, no Brasil. Esperamos que este trabalho contribua de maneira relevante para outros estudos acadêmicos, que tenham a violência contra a mulher, o discurso de manipulação e a materialização do discurso de poder como temáticas.pt_BR
dc.description.sponsorshipProfa. Dra. Alfredina Rosa Oliveira do Valept_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectPatriarcalismopt_BR
dc.subjectFeminicídiopt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.titleFlores em vida: o feminicídio como materialização do discurso de poder, a partir da análise do rap “Rosas”, do grupo Atitude Femininapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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