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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFurtado, Marcos Antonio de Figueiredo-
dc.date.accessioned2013-11-13T19:59:46Z-
dc.date.available2013-11-13T19:59:46Z-
dc.date.issued2013-11-13-
dc.identifier.otherCDD 801.95-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2341-
dc.descriptionFurtado, M. A. de F. Elogio da loucura, de Erasmo de Rotterdam: as raízes do humanismo. 2013. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em língua espanhola)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2013.pt_BR
dc.description.abstractErasmo confrontou o idealismo teórico da religião com o realismo do dia a dia. O conflito entre idealismo e realismo surgiu em Erasmo quando se desiludiu com a igreja católica, mas se não fosse essa desilusão e mágoa que o Holandês levou consigo não teríamos conhecido essa obra fantástica, Elogio da loucura, que é um clássico universal. Aprendemos com isso que as desilusões levam ao escritor a transcender e ultrapassar seus limites de criação na maioria das vezes. Essa desilusão leva a liberdade de pensamento sem apegar nas preocupações, a exemplo disso Erasmo, tinha essa liberdade conquistada através do apoio financeiro de alguns burgueses, assim como a maioria dos humanistas, e por outro lado por que era padre. Usou o tema da loucura, que começa a dizer no primeiro capitulo: “e a loucura fala” para evitar que sua obra fosse censurada, então denunciou problemas sociais através dessa estratégia literária, na esperança de aprendermos com a obra um pouco do realismo para melhorarmos nossas relações e ações com o mundo. O que Erasmo fez foi espantar a sociedade de sua época com obra Elogio da loucura, na forma de chamar atenção pra si, coisa que faziam os renascentistas, pois ao contrario do homem medieval que tinha as atenções voltadas somente para Deus, que conhecemos por Teocentrismo, já os humanistas cultivavam o Antropocentrismo. Fez isso para que as gerações futuras tomassem alguma atitude e não ficar parados diante dos problemas que fatalmente aparecem no dia a dia, que não devemos fugir como fizeram os românticos, cientistas e os religiosos. Erasmo ironizou os homens religiosos e de ciências que conhecemos por cientistas universitários e padres. Não só os religiosos como muitos pensam, mas também a sociedade como todo. Mostrou a face sonhadora e idealizadora da vida acadêmica dos monastérios, era preciso mostrar o outro lado nunca visto, uma revolução, que revelou a vida no seu cotidiano massacrante de amores adúlteros, das falsidades e do egoísmo humano, por isso Erasmo se tornou humanista. Revelou a impotência do homem comum diante dos poderosos.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Gustavo Enrique Castellón Agudelopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCrítica Literáriapt_BR
dc.subjectLiteratura Clássicapt_BR
dc.subjectHumanismopt_BR
dc.titleElogio da loucura, de Erasmo de Rotterdam: as raízes do humanismopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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