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dc.contributor.authorMelo, Magadyel Matias Moura de-
dc.date.accessioned2021-06-11T21:16:26Z-
dc.date.available2021-06-11T21:16:26Z-
dc.date.issued2021-06-02-
dc.identifier.otherCDD 345-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/23740-
dc.descriptionMELO, M. M. M. de. Direito penal do inimigo e seu poder na justiça brasileira. 2021. 24f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2021.pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo propõe a discussão de forma crítica sobre o Direito Penal do Inimigo, suas características peculiares e sua aplicação em uma sociedade amedrontada e ávida por respostas imediatas, influenciada diariamente por uma mídia sensacionalista que contamina o processo penal e a imparcialidade dos agentes públicos, dentre estes, o julgador. Para o Direito Penal do Inimigo, teoria desenvolvida pelo professor e jurista alemão Günter Jakobs, há dois tipos de criminosos, o primeiro é o cidadão criminoso que realiza um delito por um motivo qualquer, e o segundo é o inimigo criminoso, este atenta contra o Estado, distanciando-se deste de maneira inconciliável e, portanto, não se justifica oferecer ao mesmo garantias processuais e constitucionais pertencentes a todos. Sendo assim, o dito inimigo é entendido como coisa, e não seria mais respeitado como pessoa ou como um sujeito processual, pois, por não oferecer segurança à sociedade, não deve ser considerado como cidadão. As possíveis interferências desta doutrina na legislação brasileira é posto em debate, verificando que após a elevação contínua dos índices de violência, corrupção e da criminalidade, influenciou negativamente o direito penal brasileiro como possibilidade imediatista e frustrada de solucionar tais questões, baseando-se, mesmo sem afirmar abertamente, no Direito Penal do Inimigo. Para tanto, a pesquisa de cunho bibliográfico e documental foi utilizada, desenvolvida através de uma abordagem orientada pelo método dedutivo. Diante desta proposta, verificamos após estudo, que as garantias constitucionais devem permanecer a todo custo, sob o risco de fragilizar o próprio Estado democrático de direito.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Glauco Coutinho Marquespt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectDireito penal do inimigopt_BR
dc.subjectCrimept_BR
dc.subjectSegurança públicapt_BR
dc.titleDireito penal do inimigo e seu poder na justiça brasileirapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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