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dc.contributor.authorAraújo, Julicleide Gomes de-
dc.date.accessioned2013-11-20T19:17:05Z-
dc.date.available2013-11-20T19:17:05Z-
dc.date.issued2013-11-20-
dc.identifier.otherCDD 791.437 2-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2415-
dc.descriptionAraújo, J. G. de. A violência brasileira representada nos filmes: uma abordagem em "cinco vezes favela". 2012. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em língua portuguesa)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012.pt_BR
dc.description.abstractEm virtude da explosão do fenômeno violência nas telas brasileiras, nos propomos analisar o fenômeno, adentrando no conhecimento ao termo para melhor compreendê-lo, assim o tema foi esmiuçado em suas vertentes do plano subjetivo ao que tange os estudos sociais e suas formas simbólicas. A violência alastrou -se de tal forma que sua representação cinematográfica do nosso país se estendeu a outros países, ganhando visibilidade e conferindo-lhe sucesso. O que chama atenção é o fato de serem explorados espaços considerados exclusivamente violentos, nos quais, a violência banalizou-se e tornou-se quase uma cultura. Lugares expostos pela mídia, apenas, por esse aspecto negativo. Devido ao sucesso das produções cinematográficas nacionais, nos interessamos em estuda r a violência presente no filme “cinco vezes favela” (1962/2010) e analisar a abordagem que se faz ao fenômeno, tendo em vista as intencionalidades de seus produtores que não pretendiam omitir a violência nas favelas, mas desconstruir estereótipos estigmatizados pela mídia e outras produções cinematográficas em seus contextos de produção. Ao fim, encontramos a violência em suas formas, representada como um discurso social e político como também em seu modo de subjetividade humana, a partir de constatada, observamos mudanças da representação em relação ao fenômeno nas décadas, envolvendo as condições de produção do cinema conhecido como novo (1962) e o atual cinema da retomada. Os três episódios escolhidos de cada época foram: um favelado de Marcos Farias, couro de gato de Joaquim Pedro e escola de samba alegria de viver dirigido por Carlos Diegues do filme (1962), fonte de renda de Manaíra Carneiro e Wagner Novaes, concerto para violino de Luciano Vidigal, deixa voar de Cadu Barcellos. Como aparatos teóricos nos embasaram, teorias que utilizam vertentes voltadas para questões políticas e sociais como ALBURQUERQUE (1980), GIRARDI (1986), PEREIRA (2000), SOARES (2000),XAVIER (2001/2009), entre outros.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Luciano Barbosa Justinopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectCinema Brasileiropt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.titleA violência brasileira representada nos filmes: uma abordagem em "cinco vezes favela"pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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