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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/27482
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Ramos, Estephany da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2022-08-09T13:43:58Z | - |
dc.date.available | 2022-08-09T13:43:58Z | - |
dc.date.issued | 2022-06-15 | - |
dc.identifier.other | CDD 344.02 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/27482 | - |
dc.description | RAMOS, E. da S. O reconhecimento da filiação socioafetiva post mortem e seu impacto no Direito previdenciário e Direito sucessório. 2022. 42f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Prática Judicante) - Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | As famílias consideradas tradicionais não são as únicas tuteladas pelo Direito de Família, uma vez que há diversos arranjos e composições familiares, indo além da parentalidade proveniente do fator genético, ou seja, há a modalidade familiar de vínculo afetivo. O conceito familiar socioafetivo é fundado em laços advindos da convivência, amor, afeto, confiança e cuidados. Desta forma, o reconhecimento desse vínculo e laço afetivo, gera diversos reflexos jurídicos. Este reconhecimento, comumente, é realizado após a morte de um dos indivíduos do vínculo familiar. Nesse passo, o objetivo da pesquisa é analisar os impactos dos posicionamentos doutrinários e jurisprudenciais no reconhecimento da filiação socioafetiva post mortem no âmbito do direito sucessório e previdenciário. Por conseguinte, o presente estudo tem como pergunta-problema: “Quais os impactos do reconhecimento da filiação socioafetiva post mortem no Direito Sucessório e Direito Previdenciário e como a inclusão destes direitos refletem na sociedade brasileira atual?”. Para fundamentar o estudo, foram expostas as considerações de teóricos como Dias (2017), Lôbo (2014), Tartuce (2016), Gonçalves (2017) e Tepedino (2020), que discorreram sobre os filhos do afeto, bem como as especificações aplicadas ao Direito Previdenciário e ao Direito Sucessório. Quanto à metodologia, foi realizada uma revisão bibliográfica, avaliando de forma exploratória e qualitativa o posicionamento doutrinário e jurisprudencial com relação à legitimidade da filiação socioafetiva no ordenamento jurídico. Dessa forma, o estudo demonstrou que a filiação socioafetiva, assim como a biológica, é condição básica para convalidar o direito à pensão por morte do segurado da Previdência Social, bem como direitos e deveres advindos da sucessão hereditária, sendo assim considerado ponto pacífico por doutrinadores e pela jurisprudência atual. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientadora: Profa. Dra. Nataly de Sousa Pinheiro Rosas | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Socioafetividade | pt_BR |
dc.subject | Direito previdenciário | pt_BR |
dc.subject | Direito sucessório | pt_BR |
dc.subject | Filiação socioafetiva | pt_BR |
dc.title | O reconhecimento da filiação socioafetiva post mortem e seu impacto no Direito Previdenciário e Direito Sucessório | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | V - EPJ - Monografias |
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PDF - Estephany da Silva Ramos | Monografia - Estephany da Silva Ramos | 1.04 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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