O conceito de smart cities como componente cibernético dos ecossistemas antrópicos urbanos atuais: um reflexo em Campina Grande

Abstract

Este artigo discorre sobre a importância do seguimento cibernético na sociedade atual, evidenciando-o como componente artificial de integração e de conectividade dos sistemas antrópicos urbanos, dentro de um prisma evolutivo, notadamente pelo seu intrínseco poder de transformação social. Trata-se nesta discussão sobre a dinâmica da vida como resultado de uma simbiose baseada em ciclos, metabolismos e componentes integrados que visam a sua manutenção ecossistêmica. O caráter cibernético engloba o meio digital, a inovação e a telemática, ou seja: São as tecnologias da informação e da comunicação, revelando-se como pressupostos matérias e imateriais, importantes para a vivência da sociedade atual e futura; surge assim como um novo paradigma que surgiu para interagir na ascendente urbanização, onde se enseja um maior grau de complexidade igualmente ascendente, em se falando, ainda, de situações que requerem cada vez mais, respostas rápidas e eficazes. Dentro deste prisma procura-se discorrer sobre os mais diversos aspectos da progressão humana, culminando com seus reflexos na cidade de Campina Grande/PB. Sob esta mudança de paradigma que ora acontece, associa-se a terminologia de ‘Smart Cities’ embora seja um conceito ainda em construção. A metodologia aplicada foi a de revisão de publicações e de literaturas correlatas ao tema quer sejam digitais quer sejam físicas, contemplando transversalidades temáticas relevantes, estruturando uma linha de raciocínio procurando evidenciar a dinâmica evolutiva antrópica. O resultado foi a observância de que as práticas de políticas públicas municipais não vislumbram efetividade em se alcançar o patamar de ‘Cidade Inteligente’, cabível à cidade.