Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28300
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFreitas, Maria Luísa Nascimento-
dc.date.accessioned2022-12-14T14:53:03Z-
dc.date.available2022-12-14T14:53:03Z-
dc.date.issued2022-11-18-
dc.identifier.otherCDD 345-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28300-
dc.descriptionFREITAS, Maria Luísa Nascimento. Política criminal de drogas: a experiência brasileira no combate ao consumo e ao tráfico de entorpecentes. 2022. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.pt_BR
dc.description.abstractA Política Nacional de Drogas constitui um conjunto de ações adotadas por um país para reduzir a oferta e a demanda de entorpecentes. No Brasil, esta política foi instituída pela Lei 11.343/2006, visando, dentre outras coisas, diferenciar a conduta do usuário e do traficante. Entretanto, pela circulação de drogas aumentar a cada ano e constatar o encarceramento em massa de traficantes no país após a promulgação desta Lei, questiona-se: A Lei de Drogas tem se mostrado eficaz para o combate às drogas e a devida diferenciação entre os usuários e traficantes? Deste modo, a pesquisa tem como objetivo geral analisar a Política Nacional de Drogas, a fim de identificar sua (in)eficácia e visualizar os critérios utilizados para distinguir a conduta do agente como porte para consumo pessoal ou tráfico de drogas. No decorrer da presente pesquisa, foram utilizados os métodos indutivo e observacional, usufruindo da pesquisa exploratória e bibliográfica, bem como aplicando técnicas conceituais e normativas. Conclui-se, portanto, que a Lei de Drogas não se mostra eficaz para o combate à circulação de entorpecentes e, pelo contrário, tem se tornado cada vez mais acessível aos usuários. Além disto, ao não propor critérios objetivos e seguros para diferenciar a conduta do usuário para a do traficante, abre margem para discricionariedade do agente público condutor do flagrante, corroborando para a seletividade do Direito Penal, que expõe a vulnerabilidade do perfil criminoso atribuído ao jovem negro e morador de periferia. Deste modo, o enquadramento de usuários pelo tipo penal do tráfico de drogas tem se tornado recorrente, resultando numa superlotação dos estabelecimentos carcerários.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Prof. Me. Esley Portopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectLei de drogaspt_BR
dc.subjectUsuário de drogaspt_BR
dc.subjectTraficantept_BR
dc.titlePolítica criminal de drogas: a experiência brasileira no combate ao consumo e ao tráfico de entorpecentes.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:22 - TCC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Termo de depósito.pdfTermo de depósito.pdf195.44 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Solictar uma cópia
TCC - Maria Luísa Nascimento Freitas.pdfTCC - Maria Luísa Nascimento Freitas.pdf5 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.