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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28520
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Matheus Marques | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-06T18:36:08Z | - |
dc.date.available | 2023-01-06T18:36:08Z | - |
dc.date.issued | 2022-12-07 | - |
dc.identifier.other | 401.41 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28520 | - |
dc.description | SILVA, M. M. O discurso antirracista nas charges: a regularidade discursiva na rede social. 2022. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras Português).- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | Durante a história, grupos supremacistas brancos propagaram ideais que a raça branca é superior as demais. Essa prática produziu um agravamento no preconceito, derivando o racismo e a segregação de uma raça superior. As reproduções dessas ideias supremacistas foram e ainda são materializadas por meio de discursos, gestos, símbolos, vestes e ações que moldaram a forma de vida das pessoas negras. Sob esse viés, ainda na atualidade, questões históricas sobre o racismo são discursividadas como forma de retratar a estrutura real da sociedade na forma da materialidade linguística e ainda hoje ideais racistas persistem na sociedade. Sendo assim, este artigo apresenta a seguinte questão de pesquisa: Como o discurso antirracista é materializado nas redes digitais? E objetiva analisar a materialidade discursiva antirracista discursivizadas na rede social Instagram, nas charges de Alberto Benett e Cartunistas das cavernas. Nesse cenário, a pesquisa prioriza de maneira mais específica; analisar a presença de uma memória discursiva na formulação dos discursos antirracistas; comparar as reutilizações de símbolos discursivos racistas na construção do discurso antirracista e observar a regularidade discursiva presente nos enunciados antirracistas. Para fundamentar essa proposta, comungamos com contribuição da Análise do Discurso de Linha Francesa e autores como Foucault (1969) sobre a presença da história no arquivo discursivo, Pêcheux (1999) na presença da historicidade e exterioridade na materialidade discursiva e Guilhamau e Maldidier (1997) com a ideia de trajeto temático em que os discursos se ressignificam e apresentam em outra época dada como um novo dizer. O corpus é composto por seis charges, divididas em duas séries enunciativas. A primeira série enunciativa apresenta as materializações do discurso racista sob o discurso supremacista branco e a segunda série se organiza em torno do discurso violento contra as pessoas negras. O trabalho é relevante por enxergar as redes sociais como campo fértil para as teorias da análise do discurso, desse modo, é preciso analisar esse ambiente virtual como também espaço fecundo nas formulações e reutilizações do acontecimento discursivo. Dessa forma, os discursos se ressignificam e apresentam sob a materialidade discursiva de novo dizer, mesmo não configurando como novo discurso, mas sendo ressignificado. Esse novo discurso provoca o confrontamento pela materialização do discurso antirracista, como forma de resistência e promove a desconstrução dos discursos supremacistas e violentos presentes na sociedade. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Prof. Dr. José Domingos | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Racismo | pt_BR |
dc.subject | Memória discursiva | pt_BR |
dc.subject | Análise do discurso | pt_BR |
dc.subject | Regularidade discursiva | pt_BR |
dc.title | O discurso antirracista nas charges: a regularidade discursiva na rede social | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 23 - TCC |
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