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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28818
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Miranda, Alamberg Medeiros | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-24T12:34:30Z | - |
dc.date.available | 2023-03-24T12:34:30Z | - |
dc.date.issued | 2018-06-15 | - |
dc.identifier.other | CDD: 363.1 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28818 | - |
dc.description | MIRANDA, Alamberg Medeiros. O modelo e filosofia do policiamento comunitário: o desafio de incorporar a sociedade civil no controle da criminalidade e da ordem pública. 2018. 68f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação de Direito) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018. | pt_BR |
dc.description.abstract | Considerando as transformações sociais nas últimas décadas as discussões sobre a segurança pública no combate à criminalidade incluem debates sobre mudanças filosóficas e metodológicas nas suas formas de ação. No tocante as políticas de segurança pública, predominam duas correntes. A primeira corresponde ao eficientismo penal que criminaliza os conflitos sociais com fundamento nos discursos da lei e ordem buscando através da sua política de resultados diminuir os índices de criminalidade, ainda que mitigando as garantias jurídicas dos cidadãos. Por outro lado, temos o garantismo dos Direitos Humanos, que é externado por meio do direito penal mínimo e com intervenção punitiva dentro dos limites impostos pelos direitos fundamentais. Este primeiro modelo serviu de inspiração para políticas como a ―tolerância zero‖ adotada na cidade de Nova York na década de 90 do século passado, enquanto o segundo influiu na formação de unidades de polícia comunitária, que tem como característica uma maior aproximação entre o profissional da segurança pública e o cidadão. Nesta esteira, esta monografia tem por objetivo analisar a formação e a implementação do Policiamento Comunitária num contexto de políticas de segurança pública. No modelo de policiamento comunitário, a polícia não está adstrita apenas a resolver os problemas relativos aos crimes, incluindo a uma gama de aspirações da comunidade onde exerce sua função. Levado por este espírito comunitário e pela abertura proporcionada pela Constituição Federal, ao ditar que a segurança é dever do estado, direito e responsabilidade de todos, a sociedade passou a figurar como protagonista e não mais coadjuvante das políticas públicas de segurança. Todavia, este papel não vem sendo executado como desejado, por falta de interesse do que é público e por receios quanto à atuação das forças policiais e a sua capacidade de enfrentar o crime organizado, sendo estes os principais desafios do Policiamento Comunitário. No tocante ao procedimento de coleta de dados, o método adotado foi o dialético, utilizado com vistas à obtenção de uma análise crítica dos dados coletados. Quanto a abordagem, o método utilizado foi o indutivo, tendo em vista que o objetivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais se basearam. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Profa. Dra. Ana Alice Ramos Tejo Salgado. | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Segurança Pública | pt_BR |
dc.subject | Polícia Comunitária | pt_BR |
dc.subject | Sociedade Civil | pt_BR |
dc.subject | Ordem Pública | pt_BR |
dc.title | O modelo e filosofia do policiamento comunitário: o desafio de incorporar a sociedade civil no controle da criminalidade e da ordem pública | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 22 - TCC |
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