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Título: Estudos epidemiológicos sobre trombofilias hereditárias: Revisão sistemática
Autor(es): Silva, Manuela Alves da
Palavras-chave: Trombofilia hereditária
Epidemiologia
Estudo clínico
Data do documento: 2-Ago-2022
Resumo: INTRODUÇÃO: A trombofilia é definida como a predisposição que um indivíduo tem para desenvolver trombose, que pode ser decorrente de alterações hereditárias, ou seja, de origem genética e causam a coagulação sanguínea, podendo desencadear um estado pró-trombótico. OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática do perfil epidemiológico dos pacientes com trombofilias hereditárias. METODOLOGIA: O estudo consiste em uma Revisão Sistemática realizada em bases de dados de artigos científicos, no período de 2017 a 2022, por meio da utilização dos seguintes descritores: hereditary thrombophilias, hereditary thrombophilias and epidemiology, hereditary thrombophilias and prevalence. RESULTADOS: Os resultados obtidos descreveram um total de 467 artigos, no decorrer do processo de seleção, foram excluídos 262 artigos duplicados e eliminados 185 artigos que não se adequaram aos critérios de inclusão, sendo analisados 20 artigos, cujos resultados foram abordados em formato descritivo. O perfil epidemiológico traçado nesta revisão sistemática destaca que as causas mais comuns de trombofilia em populações europeias e brasileiras são: Fator V de Leiden, Fator II e MTHFR. As populações asiáticas possuem uma prevalência maior dos fatores fisiológicos da coagulação, deficiência de proteína S, C e antitrombina. O sexo feminino e masculino são acometido, em jovens >45 anos, com histórico familiar, e eventos recorrentes. CONCLUSÃO: A partir das análises feitas nos artigos foi possível descrever qual seria o perfil atual dos portadores de TH. As trombofilias hereditárias são detectadas em individuos do sexo feminino e masculino, sendo prevalentes nas populações caucasianas o sexo feminino, na asiática e americana o masculino. Ressalta-se que durante a gestação as mulheres com coagulopatias têm mais chance de desenvolver trombose e complicações fetais. Em todos os estudos incluídos, o consenso das evidências trazidas nos resultados é de que indivíduos com coagulopatias apresentam eventos trombóticos ainda jovens, com até 45 anos, também apresentam histórico familiar de trombose, sendo estes recorrentes.
Descrição: SILVA, Manuela Alves da. Estudos epidemiológicos sobre trombofilias hereditárias: Revisão sistemática. 2022. 57f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28974
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