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dc.contributor.authorMacêdo Filho, Antônio Furtado de-
dc.date.accessioned2023-07-07T13:01:05Z-
dc.date.available2023-07-07T13:01:05Z-
dc.date.issued2023-06-29-
dc.identifier.otherCDD 345.05-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/29571-
dc.descriptionMACÊDO FILHO, Antônio Furtado de. O princípio da verdade real e o papel do juiz nos sistema acusatório: art. 156, I do código de processo penal e sua (in)constitucionalidade. 2023. 20f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo faz uma análise da (in)constitucionalidade do controverso art. 156, I do Código de Processo Penal, alterado pela Lei nº 11.690/2008, que em seu inciso I confere ao magistrado poderes para ordenar a produção de provas ex officio mesmo antes de iniciada a ação penal, tendo como justificativa o respeito ao princípio da verdade real. Para uma parte da doutrina, com o advento do supracitado artigo, o juiz passa a ter um papel supletivo ao órgão acusador quanto a produção de provas, criando nesse caso uma “cultura inquisitiva”, já que no sistema acusatório o juiz não é parte no processo, cabendo as partes o onus probanti. Não cabe ao presente estudo indicar o modelo de processo penal adotado pela nossa Constituição, mas identificar a consonância do dispositivo supracitado com o modelo por ela adotado, o Acusatório. Portanto, passando pelos ditames do sistema acusatório, entre eles o da divisão dos órgãos com a função de julgar, acusar e defender; e com a observância do princípio da verdade real no processo penal e o supracitado dispositivo, busca-se identificar se o órgão julgador suplanta ou não a função do órgão acusador ou das partes no encargo da produção de provas, já que no sistema acusatório o ônus da prova atribui-se as partes. Neste sentido, o presente estudo busca apontar a constitucionalidade ou não do art. 156, I do Código de Processo Penal através da análise das divergências doutrinárias quanto ao conflito existente entre a figura do juiz-ator e os ditames do modelo acusatório adotado pela nossa Constituição.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Glauco Coutinho Marquespt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectConstituiçãopt_BR
dc.subjectÔnus da provapt_BR
dc.subjectVerdade Realpt_BR
dc.subjectSistema acusatóriopt_BR
dc.subjectJuizpt_BR
dc.titleO princípio da verdade real e o papel do juiz nos sistema acusatório: art.156, I do código de processo penal e sua (in)constitucionalidadept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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