Aprender inglês na terceira idade sobre duas perspectivas: UAMA-UEPB e UnATI-UERJ

Abstract

Ao longo de nossas vidas, sempre se argumentou que quanto mais jovens os alunos, mais fácil seria aprender uma língua estrangeira, por razões biológicas. Mas há estudos recentes que atestam que nosso cérebro tem plasticidade, ou seja, está em constante mudança, de forma que não só os jovens têm a capacidade de adquirir uma língua estrangeira, mas os idosos também têm essa capacidade, e esse aprendizado tem uma função importante em suas vidas. Dessa forma, aprender inglês na terceira idade confere vários resultados benéficos cognitivos. Valendo ressaltar que os idosos têm garantido por lei a possibilidade de buscarem esse conhecimento. Portanto, alguns projetos direcionados a esse público da terceira idade como, por exemplo, a Universidade Aberta à Maturidade (UAMA) na Universidade Estadual da Paraíba e a Universidade Aberta a Terceira Idade (UnATI) na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, atendem as necessidades do aluno idoso em busca de adquirir uma nova língua. Este trabalho analisa as contribuições da aprendizagem de inglês por idosos em duas instituições de ensino superior e identificar os benefícios proporcionado pela aprendizagem do inglês para os idosos. Sendo uma pesquisa bibliográfica, este, apoia-se em pesquisas de autores renomados tais como: Vasconcelos e Borges (2017), Cardoso et al. (2018), Porto (2018), entre outros que podem servir de alicerce para a análise do aprendizado do inglês na maturidade dentro do contexto dos programas de incentivo. Com tudo isso, chegamos à conclusão que de fato existe um ganho expressivo na qualidade de vida dos idosos ao aprenderem uma segunda língua.