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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/31540
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Souza, Gabryella de Melo | - |
dc.date.accessioned | 2024-05-16T10:54:04Z | - |
dc.date.available | 2024-05-16T10:54:04Z | - |
dc.date.issued | 2023-12-01 | - |
dc.identifier.other | CDD 370 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/31540 | - |
dc.description | SOUZA, G. M. “Meninas não têm força” - o papel da escola no processo de formação das percepções de crianças sobre as pertenças de gênero. 2023. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho de conclusão de curso se propõe a apresentar algumas considerações acerca do papel da escola na formação de percepções de gênero. O estudo tem como objetivo investigar o papel da escola no processo de formação das percepções de crianças sobre as pertenças de gênero, verificando como as duas instituições podem influenciar na perpetuação ou na desconstrução de estereótipos de gênero que podem persistir ao longo de suas vidas. Para alcançar o objetivo proposto, observamos o cotidiano do 2o ano do Ensino Fundamental em duas instituições de ensino, uma pública e outra privada de uma pequena cidade do interior da Paraíba, para observar o conteúdo, as metodologias, recursos didáticos e as práticas pedagógicas a fim de verificar a influência que podem exercer na perpetuação ou desconstrução de estereótipos e nas percepções de gênero das crianças. Desse modo, esta pesquisa se caracteriza como um Estudo de Caso por ter por objeto um grupo determinado com o objetivo de conhecer, explicar e descrever de forma completa situações de ensino-aprendizagem em contextos específicos. A partir de uma abordagem qualitativa, utilizamos como instrumento de coleta de dados a observação das práticas educativas em duas instituições de ensino, sendo uma pública e outra privada, durante o período de 30 dias (15 dias para cada instituição) no ano de 2022. Para tanto, voltamos nossa atenção para como ocorre o dia a dia das crianças, incluindo as atividades, momentos de leitura, conversas, cantorias e brincadeiras. Para instrumentalizar e orientar o olhar, buscamos o suporte teórico na leitura de várias/os pesquisadoras/es, entre elas: Auad (2012), Evangelista (2011) e Louro (2003) e outras/os. Ao longo desta pesquisa constatamos, não somente a importância de se expandir os trabalhos referentes a educação para a igualdade de gênero, mas também da necessidade de explorar estratégias eficazes para que a escola possa desempenhar um papel mais ativo na desconstrução de estereótipos de gênero, se tornando, de fato, um ambiente educacional em que as crianças aprendem constantemente sobre a igualdade de gênero e diferenças desde os primeiros anos escolares, contribuindo para o desenvolvimento da percepção de si e de outras pessoas, de forma respeitosa e aberta à diversidade. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientadora: Profa. Dra. Cristiane Maria Nepomuceno | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Percepções de gênero | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Ensino fundamental | pt_BR |
dc.subject | Igualdade de gênero | pt_BR |
dc.title | "Meninas não têm força" - o papel da escola no processo de formação das percepções de crianças sobre as pertenças de gênero | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 21 - TCC |
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