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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/31581
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Almeida, Luciane da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2024-05-22T13:54:36Z | - |
dc.date.available | 2024-05-22T13:54:36Z | - |
dc.date.issued | 2023-11-28 | - |
dc.identifier.other | CDD 801.95 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/31581 | - |
dc.description | ALMEIDA, L. S. Racismo e autoria afro-brasileira: uma leitura das mulheres negra de O diário de Bitita e do conto Maria. 2023. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras Português) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | O corpus desta pesquisa é composto pela obra Diário de Bitita da escritora Carolina Maria de Jesus, publicada em 1986, que narra as memórias da infância e adolescência da personagem Bitita, uma menina negra que viveu em uma período pós-abolição e vivenciou de perto o preconceito e a discriminação racial; bem como pelo conto “Maria”, presente no livro Olhos d’Água, da autora Conceição Evaristo, publicado em 2014, que conta a história da personagem Maria, uma mulher negra que mora na favela, cria seus três filhos sozinha e trabalha como empregada doméstica. Diante disso, buscamos analisar ambas as obras na perspectiva do preconceito racial, que é objetivo geral deste artigo, sendo atrelado a ele os seguintes objetivos específicos: a) refletir sobre o preconceito racial no Brasil; b) fazer uma comparação entre os traços de racismo presentes nas duas obras, através das personagens femininas Bitita e Maria; e c) mostrar as influências do preconceito racial nas produções literárias femininas de Carolina Maria de Jesus e Conceição Evaristo. Mediante essas considerações, o presente trabalho configura-se como uma pesquisa bibliográfica, para tanto, nos valemos das contribuições de Proença Filho (2004); Ribeiro (2017 e 2019), para a compreensão mais ampla sobre o racismo na trajetória negra. Gonzalez (2020) e Duarte (2011), para abordar a representatividade negra nas obras literárias. Dalcastagné (2008) e Evaristo (2009), para falar sobre as personagens negras na literatura. E, por fim, serão utilizadas as teorias de Borges (2020); Gabriel (2011); Evaristo (2018 e 2020) e Cuti (2002 apud Evaristo, 2009), para explanar os problemas de autoria de Carolina Maria de Jesus e Conceição Evaristo. As conclusões da análise mostram a perpetuação do preconceito racial direcionado a personagens e autoras negras, que foram capazes de transcender o tempo. Assim, “Diário de Bitita” e o conto “Maria” permitem-nos ter um conhecimento da sociedade brasileira no século XX e XXI, trazendo à tona a realidade das mulheres afro-brasileiras dentro das estruturas de opressão e exclusão social. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientadora: Profa. Dra. Silvanna Kelly Gomes de Oliveira | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Mulher negra | pt_BR |
dc.subject | Preconceito racial | pt_BR |
dc.subject | Literaturas femininas | pt_BR |
dc.title | Racismo e autoria afro-brasileira: uma leitura das mulheres negras de O diário de Bitita e do conto Maria | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 23 - TCC |
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