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dc.contributor.authorBarbosa, Maxwell Guimarães-
dc.date.accessioned2024-10-29T12:24:14Z-
dc.date.available2024-10-29T12:24:14Z-
dc.date.issued2024-06-03-
dc.identifier.otherCDD 345-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/32804-
dc.descriptionBARBOSA, Maxwell Guimarães. Racismo algorítmico: plataformas digitais e o desafio da diversidade by default. 2024. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.pt_BR
dc.description.abstractO racismo algorítmico é advento da mudança no ecossistema das mídias e plataformização da comunicação, de modo geral. A priori, em face à exploração econômico-racial que sempre enfrentamos, as intelectualidades e empoderamento negro são violentadas com discursos de ódio e desinformação. As empresas do ramo da tecnologia e comunicação pouco promovem a diversidade, mantendo um padrão que fomenta ainda mais o problema. Dessa forma, questiona-se: Como suprimir o racismo algorítmico, na medida em que é desdobramento digital-tecnológico e está interligado em várias camadas da sociedade? O estudo tem por objetivo central discutir como a modalidade de racismo algorítmico tem afetado a dinâmica na sociedade. Para tanto, foram definidos os seguintes objetivos específicos: Verificar como o reconhecimento facial pode ser menos racista e nocivo; Analisar como as big techs são responsáveis pela problemática do racismo algorítmico; Entender porquê discriminação algorítmica gera menos choque moral do que discriminação “humana”; Identificar como a sociedade civil e o Poder Público podem agir para buscar soluções visando erradicar a replicação de comportamentos racistas nas redes sociais. Para a realização da pesquisa — caracterizada como documental e bibliográfica — foram utilizados os métodos observacional e indutivo, desse modo, abordando o tema com urgência e inconformismo, uma vez que o poder legislativo até então não esboçou nenhuma medida para conter ou mudar de algum modo os efeitos colaterais desse fenômeno. Através do presente artigo, foi possível ponderar como segmentos sensíveis da tecnologia como processamento de dados, privacidade e transparência estão sendo enviesadamente influenciados pelos algoritmos. Diante desse panorama, as estruturas de Inteligência Artificial (IA) comumente reproduzem comportamentos racistas que acabam sendo assimilados pelos usuários, causando um grande impacto e influência na sociedade e pouca responsabilidade social por parte de todos. Nesse estudo defende-se a necessidade de levar o protagonismo dos bastidores do meio digital também para desenvolvedores e profissionais racializados em geral, de modo que essa descentralização altere o padrão imposto e replicado.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Prof. Me. Cláudio Simão de Lucena Neto.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectInteligência artificialpt_BR
dc.subjectRacismo algorítmicopt_BR
dc.subjectPlataformas digitaispt_BR
dc.titleRacismo algorítmico: plataformas digitais e o desafio da diversidade by defaultpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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