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dc.contributor.authorSantos, Leandro Vagner Almeida-
dc.date.accessioned2014-10-16T16:39:01Z-
dc.date.available2014-10-16T16:39:01Z-
dc.date.issued2014-10-16-
dc.identifier.otherCDD 401.41-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5693-
dc.descriptionSantos, L. V. A. A construção épica do discurso literário: o Navio Negreiro de Castro Alves. 2014. 51f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em Língua Portuguesa) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a construção épica do discurso literário no poema Navio Negreiro de Castro Alves. Para tanto, utilizamos como principal arcabouço teórico A semiotização Literária do discurso de Anazildo Vasconcelos, a partir da pesquisa citada, lançamos mão de uma discussão que trata dos conceitos de “matéria épica” e da “formulação épica do discurso literário”. Utilizamos, pois, desses conceitos e analisamos o poema Navio Negreiro observando-o enquanto um objeto literário constituinte de uma matéria épica, assim sendo, importa considerar o poema estruturado em duas dimensões: uma de ótica histórica; e a outra, mítica. Do ponto de vista histórico, há dois eixos fundamentais para o norteio da nossa pesquisa: o primeiro deles é analisar o poema tendo em vista a época da sua produção e as ideologias predominantes dessa mesma época, até porque não pode ser dissociado o discurso revolucionário abolicionista de seu contexto politico; o segundo, cabe observá-lo como ressonância, ou seja, compreender seus alcances, porque é preciso ressalvar que o Navio Negreiro estabelece diálogos com textos significativamente anteriores ao século XIX. Do ponto de vista mítico, o aspecto que nos interessa é a representação do mar, suas simbologias e discussões suscitadas a partir de sua figuração no cenário do poema. É neste plano que concluímos que o épico, na verdade, não se prende a uma época ou a um momento literário específico, na verdade compreendemos que a epicidade se coaduna com a existência do homem, e é nesta mesma epicidade que a literatura ingresa numa dimensão: ativa, varonil e heroica. Portanto, considerando as diretrizes teóricas literárias citadas, analisamos o poemaNavio Negreiro à luz da teoria épica do discurso literário, apesar desta, estar do ponto de vista dos estudos literários modernos, ainda não ter implicações e autorias canonizadas.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Ricardo Soares da Silvapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAnálise do Discursopt_BR
dc.subjectDiscurso Épicopt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectPoemapt_BR
dc.titleA construção épica do discurso literário: o Navio Negreiro de Castro Alvespt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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