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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/5750
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Gilmaro Geraldino da | - |
dc.date.accessioned | 2014-10-20T12:56:17Z | - |
dc.date.available | 2014-10-20T12:56:17Z | - |
dc.date.issued | 2014-10-20 | - |
dc.identifier.other | CDD 345.05 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5750 | - |
dc.description | SILVA, Gilmaro Geraldino da. A inconstitucionalidade da prova ”ex officio" no processo penal brasileiro: a imparcialidade do juiz. 2010. 53f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2010. | pt_BR |
dc.description.abstract | A escolha do presente tema foi determinada em razão da modificação do artigo 156 do Código de Processo Penal feita pela Lei 11.690/2008 que permitiu ao magistrado, na fase administrativa do inquérito e no curso da instrução processual, requerer prova de ofício, sem a devida provocação das partes. Para tanto, analisam-se os principais sistemas processuais penais, (acusatório, inquisitório e misto), trazendo as suas razões históricas e características principais, fazendo, ainda, estudo detalhado do sistema acusatório que implicitamente foi adotado pela Constituição Federal de 1988. Em um segundo momento, estuda-se, brevemente, os principais aspectos das provas no processo penal brasileiro, com referência aos seus princípios, sistemas de avaliação e espécies probatórias, dando ênfase à conceituação da prova ex officio. Desenvolvendo, de uma maneira mais profunda, antes de abordar a inconstitucionalidade da prova ex officio judicis, faz-se breves considerações sobre o controle de constitucionalidade dos atos normativos, seqüenciado da apresentação da previsão legal no CPP da possibilidade de o juiz determinar a produção de provas de ofício, seguido dos argumentos a favor da referida previsão. Por fim, desenvolve-se a crítica à iniciativa probatória do juiz no processo penal, trazendo os argumentos contrários a tal procedimento, como: a incompatibilidade desta previsão legal com o sistema processual penal adotado pelo atual ordenamento jurídico e com as regras e princípios previstos na Carta Magna, terminando-se, então, com a constatação da parcialidade do juiz na instrução probatória que exerce de ofício e a conseqüente inconstitucionalidade do dispositivo em estudo. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Félix Araújo Neto | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Direito Processual Penal | pt_BR |
dc.subject | Constituição Federal | pt_BR |
dc.title | A inconstitucionalidade da prova ”ex officio" no processo penal brasileiro: a imparcialidade do juiz | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 22 - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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