Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/6261
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Medeiros, Janaína | - |
dc.date.accessioned | 2014-11-19T20:43:02Z | - |
dc.date.available | 2014-11-19T20:43:02Z | - |
dc.date.issued | 2014-11-19 | - |
dc.identifier.other | CDD 346.015 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6261 | - |
dc.description | MEDEIROS, Janaína. A união estável e a proteção constitucional à família. 2011. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011. | pt_BR |
dc.description.abstract | A pesquisa aborda a matéria da sucessão do companheiro à luz da proteção constitucional às famílias. O Código Civil de 2002 elencou o convivente na quarta classe na ordem da vocação hereditária e limitou o direito concorrente aos bens adquiridos onerosamente durante o convívio, um retrocesso em relação às leis que tratavam do tema antes de vigorar a atual lei civil. O artigo 1.790 do Código Civil mostra-se injusto uma vez que a união estável, enquanto entidade familiar, goza de “especial proteção do Estado” prevista na Carta Constitucional de 1988. É polêmica a discussão a respeito da possível inconstitucionalidade do artigo 1.790 do Código Civil, o qual confere ao companheiro uma posição inferior comparada com a do cônjuge. Trata-se de tema de relevante importância porque a união estável é fato bastante comum na sociedade atual, não sendo raros os casos levados aos tribunais quando da sucessão do autor da herança que manteve relação convivencial e não casamento. Ao mesmo tempo, são distintas as decisões proferidas, que ora optam pela inconstitucionalidade do artigo 1.790 da lei civil atual ora afirmam que este dispositivo é absolutamente aplicável. O estudo aqui proposto pretende discutir a diferenciação de tratamento quanto à sucessão do cônjuge e do convivente diante do dispositivo constitucional que eleva a união estável à categoria de entidade familiar. Para isso, faz-se uma análise do casamento e da união estável, seus caracteres peculiares e efeitos no mundo jurídico. A monografia baseou-se na pesquisa bibliográfica e jurisprudencial para discutir tal temática. Buscou-se, primeiramente, fazer uma análise da evolução histórica do conceito de família, como esta era constituída e sua importância na sociedade de Roma, da Idade Média e após a Segunda Guerra Mundial. Por fim, conclui-se que não houve equiparação entre o companheirismo e o matrimônio em nossa Constituição Federal. Entretanto, baseado no aspecto afetivo do conceito de família e nos princípios da proteção familiar e da dignidade da pessoa humana, diferenciar o companheiro do cônjuge quanto aos quinhões sucessórios parece ser medida absolutamente alheia às aspirações sociais. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Valfredo de Andrade Aguiar Filho | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Direito familiar | pt_BR |
dc.subject | União Estável | pt_BR |
dc.subject | Família | pt_BR |
dc.title | A união estável e a proteção constitucional à família | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 22 - TCC |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
PDF - Janaína Medeiros.pdf | Janaína Medeiros | 379.45 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.