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Título: Avaliação fitoquímica e potencial toxicológico do caule de Calotropis procera (Ait.) Ait.f. (APOCYNACEAE)
Autor(es): Costa, Amanda Justino
Palavras-chave: Plantas medicinais
Screening fitoquímico
Citotoxicidade
Calotropis procera
Data do documento: 15-Jun-2015
Resumo: Estudos realizados anteriormente com a planta Calotropis procera (Apocynaceae), conhecida popularmente como “algodão de seda” demonstraram propriedades antitussígena, antiinflamatória no modelo de edema de pata induzido por carragenina, ação protetora da mucosa gástrica em úlceras causadas por ácido acetilsalicílico e etanol e ainda atividade antiproliferativa de células tumorais. As plantas contêm princípios ativos responsáveis pelas propriedades terapêuticas a elas atribuídas, estes são também a causa de reações adversas que podem aparecer em decorrência de uso indevido ou contado direto com a mesma. Para estudos de citotoxicidade in vitro, os eritrócitos são células muito utilizadas, devido, principalmente, ao fácil acesso e grande disponibilidade, permitindo a investigação do efeito tóxico ou protetor de princípios ativos sobre a membrana celular. O objetivo deste trabalho foi realizar o estudo fitoquímico da espécie C. procera e avaliar o potencial citotóxico e citoprotetor do Extrato Etanólico Bruto (EEB) e da Fração Clorofórmica (FCHCL ) do caule desta através do teste de atividade hemolítica e antihemolítica, respectivamente, em eritrócitos humanos dos tipos A, B e O. Com a realização do screening fitoquímico foi possível identificar a presença de duas classes de metabólitos secundários: flavonoides e esteroides no EEB do caule de C procera. Em relação ao estudo da avaliação da citotoxicidade, pode-se afirmar que o EEB e a fração clorofórmica do caule C. procera, apenas na concentração de 10 μg/mL não foi capaz de causar a lise estatisticamente significante nos eritrócitos para os três tipos sanguíneos (ABO), nas demais concentrações foi verificada atividade hemolítica, em comparação ao controle negativo (solução de eritrócitos 0,5 %). Contudo, esta mesma concentração (10 μg/mL), não apresentou atividade antihemolítica, ou seja, não protegeu os eritrócitos ABO do estresse osmótico promovido pelo meio hipotônico (solução NaCl 0,24%).
Descrição: COSTA, A. J. Avaliação fitoquímica e potencial toxicológico do caule de Calotropis Procera (ait.) Ait.f. (APOCYNACEAE). 2015. 30f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8220
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