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dc.contributor.authorSilva, Lucian Barbosa da-
dc.date.accessioned2016-11-01T21:39:35Z-
dc.date.available2016-11-01T21:39:35Z-
dc.date.issued2013-09-13-
dc.identifier.otherCDD 981-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11618-
dc.descriptionSILVA, L. B. A (Des)ordem do movimento tropicalista: poder e resistência na ditadura militar no Brasil. 2013. 61f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras/Português)- Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2013.pt_BR
dc.description.abstractO trabalho tem por objetivo investigar os procedimentos de poder e resistência constituídos no discurso dos movimentos artístico-culturais, surgidos na época da Ditadura Militar, no Brasil. Dentre tais movimentos, nos debruçamos em analisar as canções da Tropicália que compreendeu um momento emblemático naquela conjuntura ditatorial. Tomamos como base teórica os pressupostos da Análise do Discurso de orientação francesa ancorados nos teóricos Michel Pêcheux, Michel Foucault, Eni Orlandi, dentre outra figuras significativas para o desenvolvimento da pesquisa. Nossa análise, de caráter qualitativo, compreende um corpus composto por canções de dois LPs gravados na época em que o movimento eclodiu: Caetano Veloso e Tropicália, ou Panis et Circencis, ambos de 1968. No primeiro LP analisamos a canção Tropicália, de Caetano Veloso e no segundo, visitamos a canção Miserere Nobis, composição de Gilberto Gil e Capinam. As canções configuram procedimentos de poder e resistência em busca de materializar a ideologia defendida pelo Movimento Tropicalista. Nosso percurso metodológico partiu da análise das canções com o objetivo de encontrar correspondências discursivas e ideológicas em seu interior. Em seguida, através dos sentidos atribuídos à discursividade das palavras, construímos uma análise sobre as formas de poder e resistências instauradas em ambas. Nossos resultados apontaram que as ideologias que perpassam as canções analisadas refletem um contexto histórico de um país que vivenciava um período de Ditadura Militar. Os compositores dessas canções, como também os artistas envolvidos com o tropicalismo utilizaram um processo de ressignificação em meio ao silêncio local imposto pelo (AI5). Desse modo, tais canções ilustram um aspecto importante da sociedade brasileira do final da década de 1960 e início de 1970, no qual a imposição do poder refletiu como uma “nova” forma de constituição de “novas” formas de poder: a resistência.pt_BR
dc.description.sponsorshipEdjane Gomes de Assispt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectMovimento Tropicalistapt_BR
dc.subjectMovimentos artísticos-culturaispt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectDitadura militar no Brasilpt_BR
dc.titleA (Des)ordem do movimento tropicalista: poder e resistência na ditadura militar no Brasil.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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