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dc.contributor.authorMendes, Aline de Cantalice-
dc.date.accessioned2016-11-11T11:15:45Z-
dc.date.available2016-11-11T11:15:45Z-
dc.date.issued2016-10-20-
dc.identifier.otherCDD 791.437-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11742-
dc.descriptionMENDES. A. de C. O Auto da Compadecida: a tradução intercultural no filme e a relação entre áudio em Português e a legenda em Inglês. 2016. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em Língua Inglesa) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.pt_BR
dc.description.abstractNa indústria cinematográfica houve uma crescente procura por filmes legendados, pois com a globalização e o uso da internet as pessoas estão cada vez mais conectadas com diferentes línguas e culturas. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi investigar e analisar as escolhas linguísticas e culturais dos legendistas em traduzir termos regionais do filme O auto da compadecida com áudio em Português e as legendas em Inglês, por meio da utilização das Estratégias de Tradução de Chesterman (1997). Para tal, utilizamos como embasamento teórico estudiosos como: Jakobson (1959/2000), Pinho (2006) e Nida e Taber (1969) que auxiliaram na definição de tradução; Franco e Araújo (2011) que abordam a tradução audiovisual; Almeida (2007), Carvalho (2007) e Valente (2010) trazendo as dificuldades e processos técnicos da legendação; Baker (1999) e Alvarez (2011) que discorrem sobre os estudos culturais e dificuldades em traduzi-los; e Corrêa (2003) e Rebechi (2012) que abordam os regionalismos e palavras culturalmente marcadas. Para a realização das análises, extraímos do áudio as falas que continham regionalismos e coletamos suas respectivas legendas, organizando-as em um quadro; e dividindo-as de acordo com categorias para tradução de termos regionais expostas por Nida (1945). Ao final dessa pesquisa, constatamos que os legendistas não alcançaram uma tradução em que o regionalismo fosse mantido, pois, devido às dificuldades em traduzir a cultura nordestina, os termos foram adaptados ou naturalizados. No entanto, a essência do filme não foi modificada totalmente, já que o coloquialismo do nordeste brasileiro continuou presente.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Nathalia Leite de Queiroz Sátiro.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectO Auto da Compadecidapt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectLegendagenspt_BR
dc.subjectRegionalismopt_BR
dc.titleO Auto da Compadecida: a tradução intercultural no filme e a relação entre áudio em Português e a legenda em Inglêspt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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