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dc.contributor.authorMorais, Elyziane Rhaquel Araújo-
dc.date.accessioned2013-09-20T12:07:57Z-
dc.date.available2013-09-20T12:07:57Z-
dc.date.issued2013-09-20-
dc.identifier.otherCDD 306.874.3-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/1947-
dc.descriptionMorais, E. R. A. Estudo educacional da culpabilidade materna: uma abordagem feminista de gênero. 2012. 33f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012.pt_BR
dc.description.abstractA cada dia que passa, a mulher- mãe trabalhadora enfrenta mais dilemas em sua vida, dentre eles, podemos citar a responsabilidade de exercer, ao mesmo tempo, as funções de trabalhadora competente, boa mãe, boa esposa, boa dona de casa etc. Essas mulheres tão atribuladas, por esses dilemas, muitas vezes, são culpabilizadas pela sociedade por problemas que acontecem com seus filhos/as em sua ausência, pois, na maioria das vezes, elas tiveram de deixar seu lar para trabalhar. É o distanciamento de sua casa e essa “divisão” em inúmeras atividades, além da impossibilidade de ser sempre presente na vida do filho/a e a cobrança da sociedade que faz surgir na mulher à culpa. Em uma análise histórica e prática, é notória a existência de uma autoculpabilização das mães em relação aos filhos/as, pois essas se acham as únicas responsáveis pelo cuidar, ficando assim explícito que essas mulheres mães trabalhadoras reproduzem, mais uma vez, estereótipos que contribuem para sua dominação. Nesse contexto, entendemos que a construção de gênero e de e identidades de gêneros é histórica e se faz incessantemente. Refletindo sobre isso, em nossa pesquisa, perseguimos o objetivo de avançar nas análises dos estudos de gênero feministas, nos aspectos das responsabilidades maternas de mulheres trabalhadoras na educação dos/as filhos/as, frente às atribuições delimitadas por professoras/es da educação infantil, com o intuito de descobrir junto à comunidade escolar da Creche Municipal, lócus deste trabalho, questões discriminatórias de gênero alicerçadas na história das práticas escolares e familiares. A partir disso, intentamos construir diversas estratégias de mudança e conscientização didático-pedagógicas, “de postura”, objetivando interferir nas relações sexistas existentes na escola, a fim de arquitetarmos uma educação igualitária. Para efetuar tais “procedimentos”, dialogamos com diversos teóricos tais como: Elizabeth Badinter(1985), Aminatta Forna(1999), Pierre Bourdieu (2010), Guacira Lopes Louro(2010), Ligia Pereira dos Santos (2008), Faria e Nobre(2003), Beauvoir(1986), entre outros. Por fim, podemos afirmar que a análise de nossos dados empíricos nos apontou o quanto é visível à cobrança das professoras, da equipe técnica da escola, da família e da sociedade, enfim de todas essas “instâncias” que qualificam as mães como únicas responsáveis pelo cuidado materno para com as crianças.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Lígia Pereira dos Santospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectMaternidadept_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.titleEstudo educacional da culpabilidade materna: uma abordagem feminista de gêneropt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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