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dc.contributor.authorOliveira, Rossana Dantas de-
dc.date.accessioned2013-09-20T12:20:43Z-
dc.date.available2013-09-20T12:20:43Z-
dc.date.issued2013-09-20-
dc.identifier.otherCDD 801.95-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/1990-
dc.descriptionOliveira, R. D. de. La representación del imaginario simbólico en las crónicas de nárnia - o leão, a feiticeira e o guarda-roupa, de C.S. Lewis. 2012. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em língua espanhola)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012.pt_BR
dc.description.abstractDesde pequenos lemos histórias infantis, mas conhecidas como contos de fadas e assim imaginamos um mundo totalmente diferente de nossa realidade e é a partir dessas histórias que viajamos em um mundo de fantasia, em que todos os seres existentes nesse mundo: falam, compartilham e fazem parte desse encanto. Assim, vivemos na atualidade a busca de novos caminhos que possam conduzir à compreensão e à superação da realidade. A imaginação tornou-se o caminho possível que nos permite não apenas atingir o real, como também vislumbrar as coisas que possam vir a tornar-se realidade. Nosso objetivo é, portanto, analisarmos os principais conceitos sobre símbolos, imagens e imaginário. Ademais da análise da então obra O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa, segundo livro da série As Crônicas de Nárnia de C. S. Lewis. Buscando analisar as características da simbologia, colocando em destaque o Leão - Aslam, que é um personagem divino e numinoso, a Feiticeira Branca, que representa a imagem que retoma e ratifica o arquétipo feminino da mulher dissoluta e sobrenatural e o guarda-roupa representando a passagem do mundo real para o fantástico mundo de Nárnia em que o tempo é diferente do mundo real. Para tanto, nossa fundamentação teórica se baseia nos aspectos dos autores como Laplantine e Trindade (1997) que define o que é imaginário e suas principais características, Jung (2002) que define os arquétipos e os símbolos e Todorov (1981) que vem a abordar os gêneros literários e suas variações do maravilhoso ao fantástico, Bachelard (2005) que está aborda a crítica, a luz da psicanálise y Chevalier y Geerbrant (2002) que representa os aspectos simbológicos das imagens arquetípicas. Por fim, a analise nos mostrou que o símbolo do Leão, da Feiticeira Branca e do Guarda-roupa vem nos mostrar uma grande importância seja ela religiosa, mítica ou simbólica tendo em vista a visão do leitor na obra em destaque, assim as representações ou significados vão trazer a toda uma análise de Aslam mostrando que Lewis criou uma alegoria numinosa em sua representação, além da Feiticeira Branca que é comparada a bruxa, já que tem características semelhantes as dos contos infantis e por último o Guarda-roupa que tem por definição representar a passagem dos mundos.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Rafael Francisco Brazpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectCrítica Literáriapt_BR
dc.subjectContopt_BR
dc.titleLa representación del imaginario simbólico en las crónicas de nárnia - o leão, a feiticeira e o guarda-roupa, de C.S. Lewispt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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