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Título: As imagens arquetípicas no imaginário do Senhor dos Anéis: a sociedade do anel, de J. R. R. Tolkien
Autor(es): Farias, Rodolfo Pereira Correia de
Palavras-chave: Crítica Literária
Literatura Inglesa
Ficção
Data do documento: 26-Set-2013
Resumo: No contexto do imaginário emerge do inconsciente universal e a imagem é produto e produtora do imaginário, pois mesmo sendo individuais, ou seja, a imagem que uma pessoa tem sobre um objeto ou pessoa não é a mesma que outra pessoa tem sobre o mesmo objeto ou pessoa, estão carregadas de sentidos afetivos universais ou arquétipos ligados à estrutura do inconsciente. Assim pensando, o objetivo, principal deste trabalho é analisar o imaginário mítico- simbólico no filme O Senhor dos Aneis: a sociedade do anel na perspectiva da teoria dos arquétipos e do imaginário antropológico de Gilberto Durant. Para tanto, nossa fundamentação teórica baseia-se em Campbell (1990, Colbert (2003), Neumann (1996) Jung (2002) e Rocha Pitta (2005). A análise nos mostra que em uma obra como esta a ficção, o jogo de imagens e as aventuras fantásticas, como se apresenta no filme do Senhor dos Anéis, faz aguçar ainda mais a imaginação do público se buscarmos na obra coisas do nosso mundo real, explicando, assim, a mágica do imaginário, entramos na obra ficamos envolvidos com ela, e a obra através da imaginação nos remete ao sentimento de heroísmo em cada um de nós. Onde ficamos sempre na torcida, pelo bem e contra o mal, e fazemos isso automaticamente, identificando o personagem do bem o personagem do mal. O mito está presente, de forma necessária para que possa dar ao desenvolvimento de uma obra fictícia; nessa obra em especial, se dá ao fato de vermos o fim do reinado dos homens caso o anel voltasse às mãos de Saurun. O público se identifica com a coragem de Frodo, a bravura de Aragom, com as suas magias e por que não dizer com as bondades de Gendalf, pela beleza e mitologia que envolvem os eufos. elementos que aproximam as personagens e a obra ao nosso cotidiano. A imaginação é a ferramenta mais importante para manter o heroísmo em evidência e para tal sempre necessitará do oposto para se manter. Como seriam as histórias sem os contrários, sem o bem e o mal e o que seria do senhor dos anéis sem Frodo e Gandalf , sem Sauron e Saruman. O enredo da história é bem tramado e completa-se com a imaginação dos ouvintes. Enfim, a imaginação é eminente, imaginar é criar o universo, seja por meio das artes, das ciências, ou por meio dos pequenos atos, profundamente significativos, do cotidiano.
Descrição: Farias, R. P. C. de. As imagens arquetípicas no imaginário do Senhor dos Anéis: a sociedade do anel, de J. R. R. Tolkien. 2013. 32f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em língua espanhola)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2013.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2076
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