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dc.contributor.authorPaiva, Bianca Oliveira-
dc.date.accessioned2022-06-30T20:23:41Z-
dc.date.available2022-06-30T20:23:41Z-
dc.date.issued2021-05-28-
dc.identifier.otherCCD 597-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/27045-
dc.descriptionPAIVA, B. O. Ingestão de microplásticos por corvinas comercializadas em João Pessoa, Paraíba. 2021. 28f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2021.pt_BR
dc.description.abstractO ambiente aquático, no mundo todo, está sob elevado nível de pressão antrópica. Esses ecossistemas recebem resíduos sólidos através de efluentes domésticos, agrícolas e industriais, lançados diretamente ou indiretamente na água, muitas vezes sem nenhum tratamento mitigatório. Os resíduos plásticos sofrem fragmentação e são transformados em microplásticos (MP), entrando na cadeia alimentar dos peixes pela ingestão, seja ela acidental ou não. Além desta contaminação, o cotidiano de laboratório pode influenciar na quantificação dos MP nas amostras, pelo processo denominado contaminação aérea. De forma a avaliar a condição ecológica e a ingestão de microplásticos por peixes comerciais, analisou-se o trato gastrointestinal (TGI) da corvina (Mircropogonias furnieri) comumente comercializada em João Pessoa, Paraíba. Os TGI foram obtidos em peixaria e levados ao laboratório, onde foi medido seu comprimento (cm) e a seguir, eles foram imersos em Peróxido de Hidrogênio (H2O2) 30%, por 24 horas. Foram analisados 100 TGI de M. furnieri, com 84% deles contendo MP, os quais foram contabilizados e classificados quanto a sua forma e coloração, com predomínio de fibras de cor azul. A amplitude de tamanho dos TGI foi de 4,0 a 45,0 cm (17,5±8,5 cm) e, quando testados quanto à maior incidência de MP em indivíduos com maiores TGIs, uma medida indireta do tamanho da corvina, não ocorreu correlação significativa (p>0,05). Do total de 562 MPs contabilizados, cuja abundância média de MP ingeridos foi 6,69 MP/TGI com variação entre 1 a 31 (5,62±6,08). A elevada abundância (6,69) e prevalência (0,84) da ingestão de MP pela corvina reforça a necessidade em fiscalizar e, principalmente, reduzir o lançamento de resíduos sólidos no ambiente aquático, para melhorar a qualidade do pescado, no sentido de priorizar uma gestão consciente de um recurso abundante e rentável para diversas famílias em João Pessoa, Paraíba.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Dra. Ana Lúcia Vendelpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectMicropogonias furnieript_BR
dc.subjectSciaenidaept_BR
dc.subjectTrato gastrointestinalpt_BR
dc.subjectControle da contaminação aéreapt_BR
dc.subjectImpacto antrópicopt_BR
dc.titleIngestão de microplásticos por corvinas comercializadas em João Pessoa, Paraíbapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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