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dc.contributor.authorHenrique, Maria Taize Tavares-
dc.date.accessioned2023-01-07T23:57:28Z-
dc.date.available2023-01-07T23:57:28Z-
dc.date.issued2022-08-01-
dc.identifier.otherCDD B869.3-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28534-
dc.descriptionHENRIQUE, M. T. T. Infância e cultura nordestina no romance Menino de Engenho de José Lins do Rego. 2022. 23 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras Português).- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.pt_BR
dc.description.abstractAs histórias do Folclore brasileiro, as crenças populares, os costumes e características da vida da Região Nordeste consistem num elemento essencial de identificação estética e cultural, presente no romance Menino de Engenho (1932), do escritor paraibano José Lins do Rêgo. A narrativa marca a passagem da significativa mudança ocorrida na vida do narrador-protagonista de quatro anos de idade, Carlos. Da cidade para o engenho, da instabilidade familiar para um sistema rígido e sólido de regras e hierarquia, presente e atuante em todos os aspectos da rotina diária, Carlos vê-se diante de um novo mundo a ser descoberto, compreendido e conquistado. Dessa forma, o objetivo deste artigo é propor uma leitura da obra, tendo como pano de fundo a experiência da infância, moldada por um conjunto de características culturais que informam o ambiente social local. Na ficção de José Lins do Rêgo, o caráter assimétrico das relações sociais torna-se nítido, seja entre Carlos e os outros meninos do engenho, pobres e negros, seja entre seu avô, a família e os trabalhadores, para quem simbolizava ordem, autoridade, sustentação e poder. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica e qualitativa sobre o tema, evidenciando a infância do protagonista como processo abrangente de aprendizagem que teve lugar, de forma integrativa, no ambiente doméstico, ao ar livre, nas escolas e no colégio, por intermédio dos mais variados agentes. Por fim, concluiu-se que o romance representa uma importante fonte sócio-histórica de (re)conhecimento, uma vez que documenta, da perspectiva infantil, a vida e os desafios de um engenho de açúcar nordestino brasileiro no início do século XX. O processo de socialização de Carlos com os outros meninos do engenho evidenciou, na cultura das relações sociais da infância, uma reprodução do tecido geral das relações sociais no qual os seus participantes estão inseridos.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Dra. Rosângela Maria Soares de Queirozpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectCultura nordestina brasileirapt_BR
dc.subjectRomancept_BR
dc.subjectRelações sociaispt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.titleInfância e cultura nordestina no romance Menino de engenho, de José Lins do Regopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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