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dc.contributor.authorFerreira, Larissa Gerônimo-
dc.date.accessioned2023-04-03T17:50:08Z-
dc.date.available2023-04-03T17:50:08Z-
dc.date.issued2022-04-01-
dc.identifier.otherCDD 578.76-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28879-
dc.descriptionFERREIRA, L. G. Eichhornia crassipes (Mart.) Solms (Pontederiaceae): Tristilia e variação morfológica - um estudo de caso na Paraíba, Brasil. 2022. 30f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2022.pt_BR
dc.description.abstractPopulações de flores tristílicas são compostas por flores com três morfos diferentes, diferindo em relação ao tamanho do estigma, da antera e do grão de pólen. De acordo com a adaptação do funcionamento da tristilia é esperado que a população que apresente razão igual entre os morfos florais, 1:1:1, apresentam um equilíbrio isoplético. Em contrapartida, a desproporção dos morfos denominado de anisopletia pode resultar um desequilíbrio no fluxo de pólen dos morfos durante o tempo evolutivo tornando a espécie dimórfica, monomórfica ou semi-homostila dentro da tristilia. Eichhornia crassipes é uma planta tristílica, aquática, flutuante livre, nativa com um potencial invasor e com alta taxa de reprodução. A sua reprodução ocorre tanto assexuadamente (vegetativa) quanto sexuadamente (transferência de grãos de pólen). O objetivo do trabalho foi estudar a tristilia em E. crassipes por meio de informações publicadas com populações desta espécie, além de fazer um estudo de campo com populações em diferentes áreas do estado da Paraíba em relação a biologia floral. Desta forma, foi realizada uma revisão bibliográfica com o objetivo de compilar informações sobre estudos referente à espécie e também sobre sua tristilia. O estudo de campo foi realizado nos municípios de João Pessoa, Alagoa Grande, Remígio e Salgado de São Félix, onde foram obtidas informações sobre o sistema reprodutivo, para realização da polinização manual e a polinização cruzada, resultando na produção de capsulas com sementes; morfometria floral, obtenção das análises de altura e comprimento das estruturas sexuais.; ocorrência das razões dos morfos (isopletia ou anisopletia). Nos resultados, foi demonstrado que houve variação na morfologia entre os indivíduos. As populações de João Pessoa e Alagoa Grande foram caracterizadas como dimórfica atípica, com a presença do morfo longistilo e mediostilo e as populações de Salgado de São Félix e Remígio apresentaram monomorfismo atípico, com a presença de um único morfo floral, o mediostilo. Através do método de polinização manual, a espécie foi considerada auto compatível. Dessa forma os dados corroboram com estudos em que há variação em populações de E. crassipes. Com os dados morfométricos dessa espécie, foi analisado que os órgãos de reprodução da flor encontrados na Paraíba apresentam alturas menores em comparação aos dados encontrados na literaturapt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Prof. Dr. Ênio Wocyli Dantaspt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectRazão dos morfospt_BR
dc.subjectHercogamia recíprocapt_BR
dc.subjectHeterostíliapt_BR
dc.subjectAnisopletiapt_BR
dc.titleEichhornia crassipes (Mart.) Solms (Pontederiaceae): Tristilia e variação morfológica - um estudo de caso na Paraíba, Brasilpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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