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dc.contributor.authorMedeiros, Nathalia Italiano-
dc.date.accessioned2012-11-09T11:30:30Z-
dc.date.available2012-11-09T11:30:30Z-
dc.date.issued2012-11-09-
dc.identifier.otherCDD 597-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/639-
dc.descriptionMEDEIROS, N. I. Ecologia trófica das assembléias de peixes em duas praias com diferentes graus de exposição no estuário do rio Mamanguape, Paraíba – Brasil. 2011. 78f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011.pt_BR
dc.description.abstractO litoral brasileiro apresenta uma grande extensão, sendo constituído, dentre outros sistemas costeiros rasos, por praias arenosas, mais ou menos expostas às ações das ondas (Refletivas e Dissipativas), as quais são uma das principais áreas de recrutamento de várias espécies de peixes. Devido a essa importância, o presente trabalho testou a hipótese da variação na organização trófica entre praias com diferentes graus de exposição. O estudo objetivou avaliar a ecologia trófica das assembléias de peixes de duas praias (Curva do Pontal e Campina) do estuário do rio Mamanguape, Barra de Mamanguape, Paraíba, durante a fase de seca e a fase chuvosa do ciclo hidrológico. As amostragens foram realizadas durante Outubro a Dezembro de 2010 (período seco) e Abril a Junho de 2011 (período chuvoso), utilizando-se de arrastos de praia (extensão de 30m). A unidade amostral foi padronizada com cinco réplicas aleatórias em cada praia. Os peixes coletados foram fixados e levados para o laboratório onde foram identificados, pesados e medidos, e, por último a análise estomacal feita sob microscópio estereoscópico. A dieta das espécies foi analisada a partir do Índice Alimentar (IA). Foram analisados 1040 estômagos das 18 espécies mais abundantes, sendo que apenas 905 apresentaram conteúdo. A organização trófica evidenciou diferenças entre praias e ao longo do ciclo hidrológico. Os principais grupos tróficos formados nas praias foram os Zoobentívoros e comedores da Macrofauna, com indicativos de grande abundância desses itens nesse estuário. As ligações tróficas entre presas e predadores, indicando a importância alimentar, apresentaram IA<25% e entre 25 a 50%, possibilitando coexistência entre as espécies. O número de ligações tróficas sempre foi maior na praia da Curva do Pontal (praia dissipativa) e no período chuvoso. As amplitudes de nicho das espécies se mostraram maiores durante o período chuvoso, devido a grande disponibilidade de recursos alimentares em relação ao período de seca. O estudo da organização trófica das assembléias de peixes demonstrou que as praias em estudo são utilizadas para o desenvolvimento inicial de muitas espécies de peixes, os quais fazem partição de recursos como forma de possibilitar a coexistência das espécies.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: André Luiz Machado Pessanhapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPeixespt_BR
dc.subjectEcologia tróficapt_BR
dc.subjectRio Mamanguapept_BR
dc.subjectAmplitude de nichopt_BR
dc.titleEcologia trófica das assembléias de peixes em duas praias com diferentes graus de exposição no estuário do rio Mamanguape, Paraíba – Brasilpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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