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O cinema é, atualmente, uma das ferramentas tecnológicas mais preponderantes na propagação de estímulos sensíveis, sociais, culturais e pedagógicos. Indispensável na construção do processo contínuo no ato de educar, o cinema aliado à educação promove a inventividade e liberdade. Para uma análise mais aprofundada desta concepção, partiremos do arcabouço teórico riberiano da formação do povo brasileiro para uma teoria do Brasil, e a teoria freiriana para uma educação libertadora. A partir daí, iniciaremos um diálogo com os filmes: Caramuru – a invenção do Brasil (2001), do diretor Guel Arraes e Central do Brasil (1998), de Walter Salles. O objetivo deste trabalho é avaliar como a educação libertadora, numa perspectiva riberiana e, principalmente, freiriana, reaparecem no corpus destes filmes. Com isso tentaremos mostrar, aqui, como esta educação, a princípio, carregada de ação libertadora se faz importante para a construção permanente do Indivíduo em meio à sua relação com o Outro |
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