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As inovações organizacionais promovem aumento progressivo e significativo do estresse ocupacional, exigindo da população, em especial, a adulta jovem universitária, constante adaptação para enfrentamento de situações estressoras. Consequentemente, o organismo reage desencadeando: alterações do padrão de sono e repouso que modificam o balanço homeostático, geram repercussões sobre função psicológica, sistema imunológico, desempenho na execução de atividades do dia a dia e desequilíbrio postural. O objetivo deste estudo foi analisar a influência do estresse no equilíbrio postural de estudantes de Fisioterapia em uma Instituição de Ensino Superior. A pesquisa foi realizada no Departamento de Fisioterapia da Universidade Estadual da Paraíba, Campus I, localizado no município de Campina Grande-PB, durante o período de Abril à Dezembro de 2015. No processamento e análise dos dados foram utilizados Estatística Analítica, Descritiva e Inferencial. Os dados foram obtidos através do programa Excel (2010) e os dados avaliados através do programa estatístico SPSS, versão 20. A metodologia seguiu as diretrizes da Resolução 466/12 CNS/MS. Foram encontradas correlações nos primeiros períodos do curso e nos períodos finais, entre o Escala de Percepção de Estresse (EPE) e Teste de Equilíbrio de Tinetti (TET); como também entre a EPE e o Teste de apoio unipodal (TAU), indicando relação entre o nível de estresse e os escores dos testes de equilíbrio. De modo que, neste estudo, de acordo com o avançar dos períodos do curso, houve redução dos níveis de estresse e das alterações de equilíbrio pelos estudantes. |
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