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Análise da presença do zumbido em pacientes com disfunção temporomandibular: Autorrelato

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dc.contributor.author Lucena, Danielly Guedes
dc.date.accessioned 2016-06-20T12:29:17Z
dc.date.available 2016-06-20T12:29:17Z
dc.date.issued 2016-05-20
dc.identifier.other CDD 617.6
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10188
dc.description LUCENA, D. G. Análise da presença do zumbido em pacientes com disfunção temporomandibular: Autorrelato. 2016. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016. pt_BR
dc.description.abstract Disfunção Temporomandibular (DTM) pode ser definida como sendo um termo coletivo que engloba uma série de alterações clínicas de dor e disfunção nos músculos da mastigação, articulação temporomandibular, estruturas associadas ou ambas. Muitos pacientes portadores desta disfunção se queixam de sintomas não específicos, os problemas de ouvido que não apresentam causa otológica são os mais comuns, sendo eles dor de ouvido, zumbido, tontura, sensação de plenitude auricular e perda de audição. Zumbido pode ser definido como uma sensação fantasma que faz o som ser percebido na ausência de um som físico. A relação entre os sintomas otológicos e as DTMs até hoje ainda não foi bem definido. Uma vez que tanto a DTM, quanto o zumbido têm alta prevalência entre a população, essa pesquisa objetivou investigar a presença do zumbido em pacientes portadores de disfunção temporomandibular e correlacionar com a intensidade da dor. Foi realizada uma pesquisa retrospectiva em 182 prontuários de indivíduos que receberam atendimento entre os anos de 2011 a 2015 no Serviço de Atenção ao Portador de DTM e Dor Orofacial da UEPB, Campus I. As análises estatísticas foram realizas usando o software IBM SPSS versão 20.0 e considerando um intervalo de confiança de 95%. Obteve-se como resultado que a média de idade dos participantes foi de 42,52 (± 16,69 anos) e a maioria era do gênero feminino (n=144; 79,1%). Um total de 124 (68,1%) pacientes relataram sentir pelo menos um sintoma otológico, sendo o zumbido (n=83; 45,6%) o tipo de sintoma otológico mais comum. A maioria dos pacientes apresentaram grau severo de DTM (n=74; 40,7%), seguido de moderado (n=64; 35,2%) e leve (n=44; 24,1%). A Análise de Variância (ANOVA) revelou diferença estatisticamente significativa entre o grau de DTM e a média de idade dos pacientes (p = 0,012). O teste Qui-quadrado de Pearson revelou associação entre o grau de DTM e a presença de pelo menos algum tipo de sintoma otológico (p=0,004), autorrelato de vertigem (p=0,009), hipoacusia (p=0,003) e otalgia (p<0,001). O teste Exato de Fisher revelou associação entre o grau de dor e a presença de pelo menos algum tipo de sintoma otológico (p=0,007), hipoacusia (p=0,031) e otalgia (p=0,034). Em conclusão, observou-se uma forte associação entre DTM e sintomas otológicos, com o zumbido se destacando por ser o mais autorreferido pelos pacientes. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Lúcia Helena Marques de Almeida pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Dor orofacial pt_BR
dc.subject Zumbido pt_BR
dc.subject Transtornos da articulação pt_BR
dc.subject Disfunção temporomandibular pt_BR
dc.title Análise da presença do zumbido em pacientes com disfunção temporomandibular: Autorrelato pt_BR
dc.type Other pt_BR


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