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O estudo desenvolvido é voltado aos pequenos comércios existentes no bairro da Ramadinha
II, mesmo a maioria sendo comércios informais (sem registro legal para o funcionamento de
uma atividade econômica) são formas que fazem parte do espaço urbano e da sua dinâmica
socioeconômica, sobretudo, da vida de muitos que dependem exclusivamente deste comércio
para o sustento da sua família. Então, por não ter condições financeiramente satisfatórias para
a contratação de seguranças na porta do estabelecimento, o pequeno comerciante e a sua
família utilizam a grade de ferro no seu estabelecimento a fim de se prevenirem da violência
urbana, responsável pelas incomensuráveis perdas econômicas e sociais. A violência e os seus
sentimentos derivados tem preocupado e comprometido às diversas formas de atividades
econômicas do bairro, ou melhor, o seu fluxo econômico. Além disso, tem comprometido
também a liberdade do morador em circular nas ruas do próprio bairro. O estudo consiste
numa abordagem qualitativa constituída como estudo de campo, buscando assim, através da
relação empírica com o bibliográfico, o assunto a ser alvo objeto de estudo. Assim, neste
estudo proposto no bairro da Ramadinha II, vai ser focalizada a dinâmica dos comércios e
comerciantes, sobretudo, analisar a dinâmica socioeconômica do pequeno comércio que se faz
por trás de grades por motivos das ondas de violência e medo no bairro da Ramadinha II, em
Campina Grande- PB. |
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