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Arte e ideologia no conflito americano-soviético (1917-1970)

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dc.contributor.author Araújo, Walmir Rodrigues de
dc.date.accessioned 2016-07-19T16:32:17Z
dc.date.available 2016-07-19T16:32:17Z
dc.date.issued 2016-05-24
dc.identifier.other CDD 700
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10642
dc.description Araújo, W. R. de. Arte e ideologia no conflito americano-soviético (1917-1970). 2016. 64f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016. pt_BR
dc.description.abstract A arte envolve uma dimensão subjetiva ineliminável que a conduz à tessitura do imediato, possibilitando sua compreensão dentro de sistemas ideológicos. Durante o conflito americano-soviético no século XX, os modelos de arte hegemônicos nos EUA e na URSS refletiram o teor dos discursos ideológicos que se estruturaram e se desenvolveram na ótica da mútua oposição, e que incidiram tanto na teoria e crítica da arte como na produção artística da época, caracterizando o paradigma do Modernismo nos EUA (a crítica e a teoria de Alfred Barr Jr. e Clement Greenberg, entre outros, e as obras do Expressionismo Abstrato) e do Realismo Socialista na URSS (a crítica e a teoria de Andrej Jdanov e Maxim Gorki, entre outros, e as obras das vanguardas russas e do Realismo Socialista), do ponto de vista de estéticas concorrentes constituintes do cerne da diplomacia cultural no pós II Guerra, a partir da emergência e da consolidação nos EUA do modelo da “arte pela arte”, após uma década de discussões marxistas acerca de uma democratização no plano cultural (1930), e da emergência e consolidação na URSS do modelo da “arte pelo social”, com a definição da estética oficial do Realismo Socialista em 1934, quando o stalinismo extirpa do meio artístico as pesquisas formais das vanguardas russas. Enquanto o Expressionismo Abstrato, incentivado pelo Departamento de Estado, pela grande mídia e por recursos de instituições privadas, reflete valores da ideologia burguesa como liberdade, individualismo, tolerância e inconformidade, confirmando na arte a hegemonia político-econômica dos EUA no mundo ocidental, o Realismo Socialista prevalece nos Estados comunistas como a vanguarda do combate ideológico definido pela esfera política, propondo uma arte coletivista, democrática, acessível e politizada, definida em sua função pedagógica na construção do socialismo. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: José Pereira de Sousa Júnior pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Arte pt_BR
dc.subject Ideologia pt_BR
dc.subject Conflito Americano-soviético pt_BR
dc.title Arte e ideologia no conflito americano-soviético (1917-1970) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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