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O câncer de mama é o segundo mais prevalente no Brasil, as técnicas cirúrgicas ainda constituem a principal forma de tratamento, atualmente, juntamente com a quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia e imunoterapia. Entre as complicações que podem ocorrer após o pós-operatório, estão: dor, diminuição da amplitude do movimento de membros superiores, fraqueza do membro superior do lado operado, alterações ventilatórias dentre outras. Estas podem ser decorrentes do risco aumentado de complicações pulmonares pós-operatórias, podendo determinar alterações posturais e diminuição da força muscular respiratória, repercutindo na qualidade de vida e riscos no desempenho das atividades de vida diária. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar, comparativamente, os parâmetros cinético-funcionais e ventilatórios, no pré e pós-operatório imediato, do paciente submetido à segmentectomia para o tratamento do câncer de mama. Trata-se de um estudo de caso, com indivíduo maior que 18 anos, submetido à segmentectomia associada à linfandectomia axilar, que se dispôs a participar da pesquisa. O instrumento utilizado para avaliação foi o protocolo do Laboratório de Ciências e Tecnologia em Saúde (LCTS/UEPB/FAP), realizado no pré-operatório e após 24 horas do procedimento cirúrgico. Como resultado foi possível observar redução da cirtometria torácica e parâmetros da manovacuometria. Assim, identifica-se a importância da avaliação comparativa fisioterapêutica, no pré e pós-operatório imediato, do paciente submetido a um procedimento cirúrgico para o tratamento do câncer de mama. |
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