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Fisioterapia motora precoce associada à respiratória em pacientes com indicativos de displasia broncopulmonar de uma UTI Neonatal

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dc.contributor.author Silva, Aline Farias da
dc.date.accessioned 2016-08-08T18:42:28Z
dc.date.available 2016-08-08T18:42:28Z
dc.date.issued 2016-06-28
dc.identifier.other CDD 615.836
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11042
dc.description SILVA, A. F. da. Fisioterapia motora precoce associada à respiratória em pacientes com indicativos de displasia broncopulmonar de uma UTI Neonatal. 2016. 53f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016. pt_BR
dc.description.abstract A Displasia broncopulmonar (DBP) é uma doença pulmonar crônica que, em geral, afeta prematuros submetidos a oxigenoterapia e ventilação mecânica por tempo igual ou superior a 28 dias de vida ou na 36ª semana de idade pós conceptual corrigida, repercutindo na função cardiorrespiratória e neurológica, resultando no atraso do desenvolvimento neuropsicomotor. A fisioterapia na Unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) atua na prevenção de maiores complicações e na inibição de padrões e posturas anormais advindos da prematuridade inerente. O objetivo desse estudo foi avaliar comparativamente os efeitos da fisioterapia motora precoce associada à respiratória com o tratamento fisioterapêutico respiratório convencional em RN/lactentes com DBP em uma UTIN. A pesquisa é do tipo ensaio clínico randomizado e prospectivo. A amostra foi composta por 8 RN/lactentes com quadro indicativo de DBP, divididos em dois grupos: GI (3 RN/lactentes tratados com fisioterapia respiratória) e GII (5 RN/lactentes tratados com fisioterapia respiratória e motora). Os grupos se mostraram homogêneos em relação à caracterização da amostra, podendo ser afirmado que nenhum é mais grave que o outro. Ambos os grupos permaneceram com sinais vitais dentro dos padrões de normalidade. Na comparação entre os grupos, o GII após protocolo de fisioterapia motora apresentou redução da frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FC), desconforto respiratória (DR) e dor; aumento da saturação de oxigênio (SO2) e manutenção da temperatura (T). O GII também permaneceu por menor tempo em ventilação não invasiva (VNI), oxigenoterapia, e em internação. Embora o tamanho reduzido da amostra, os achados desta pesquisa confirmam os benefícios da fisioterapia motora associada com a respiratória, mantendo a estabilidade e/ou melhoria dos sinais vitais, reduzindo a necessidade de assistência ventilatória e o tempo de internação. Desse modo, estes ganhos fortalecem a necessidade da atuação Fisioterapêutica na UTI Neonatal, favorecendo a recuperação dos RN e sua sobrevida, sem causar nenhum tipo de dano ao paciente. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Renata Cavalcanti Farias pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Fisioterapia respiratória pt_BR
dc.subject Displasia broncopulmonar pt_BR
dc.subject Fisioterapia motora pt_BR
dc.subject UTI Neonatal pt_BR
dc.title Fisioterapia motora precoce associada à respiratória em pacientes com indicativos de displasia broncopulmonar de uma UTI Neonatal pt_BR
dc.type Other pt_BR


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