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Este trabalho visa compartilhar uma visão integral do homem, especificamente os
milenários povos maias e seu entorno natural, a partir da análise da obra Popol Vuh (2008),
edição do arqueólogo Miguel Rivera Dorado, nas perspectivas da ecocrítica
(RUECKERT, 1996) e da Ecologia profunda (CAPRA, 1996), trazendo à tona a
percepção do meio natural, através da literatura, à medida que percebe a integração
homem-natureza. Apresentaremos também como a cultura ocidental se relacionou com a
natureza no decorrer da evolução humana e como o homem atuou dentro do seu meio. De
acordo com cada sociedade, o significado de natureza ganhou valores e objetivos
diferentes. Vista como uma máquina ou ser que respira, a natureza está presente na
vida do homem desde seu surgimento fornecendo todos os recursos para o
desenvolvimento das espécies. A partir deste pressuposto, estudaremos a referida obra
partindo do princípio maia de que homem e natureza fazem parte de um todo dentro de um
sistema de interações biológicas e energéticas, não podendo, dessa forma, ser analisados
separadamente. |
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