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Traços funcionais foliares de espécies arbustivas-arbóreas em um gradiente de elevação no semiárido brasileiro

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dc.contributor.author Almeida, Gilbevan Ramos de
dc.date.accessioned 2016-09-05T17:16:31Z
dc.date.available 2016-09-05T17:16:31Z
dc.date.issued 2015-08-28
dc.identifier.other CDD 582.16
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11294
dc.description ALMEIDA, G. R. de. Traços funcionais foliares de espécies arbustivas-arbóreas em um gradiente de elevação no semiárido brasileiro. 2015. 48f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015. pt_BR
dc.description.abstract A busca para compreender os mecanismos que permitem que espécies vegetais ocupem diferentes ambientes tem atraído a atenção de estudos em todo mundo. Neste sentido, traços funcionais são cada vez mais usados para investigar respostas das plantas a diferentes gradientes ambientais. Dentre estes, os de elevação, correspondem excelentes modelos para estudar respostas de plantas a mudanças ambientais, pois são associados a variações de fatores abióticos e bióticos. Este estudo teve como objetivos: (1) analisar a variabilidade dos traços funcionais foliares em um gradiente elevação e (2) verificar a existência de grupos funcionais de espécies quanto aos traços foliares ao longo do gradiente de elevação. Foram mensurados quatro traços foliares que são comumente utilizados, espessura foliar (EF); área foliar (AF); área foliar específica (AFE) e conteúdo de matéria seca foliar (CMSF) em 36 espécies vegetais registradas ao longo de gradiente de elevação, com variação de 400-690 m, distribuídas em três níveis altitudinais com amplitude de 100 metros: Nível 1 (base) com elevação ≥ 400 m, Nível 2 (porção mediana) com elevação ≥ 500 m e Nível 3 (topo da serra) com elevação ≥ 600 m. Observou-se que três dos quatro traços analisados sofreram variação com a elevação, ou seja, EF e AF aumentaram com a elevação e AFE diminuiu com a elevação. Mas, não houve variação significativa para CMSF. Observou-se também a formação de três grupos funcionais nos diferentes níveis altitudinais: (1) altos valores de AF nos níveis altitudinais superiores (≥ 600 m); (2) altos valores de CMSF nos níveis intermediários (551-600) e (3) baixa EF e alta AFE nos níveis altitudinais inferiores (451-500 m). Os dois eixos da análise de correspondência canônica explicaram 64.87% da variância dos traços foliares das espécies entre os níveis de elevação. O eixo 1 foi associado com EF e AF, explicando 41.79% da variância total, enquanto o eixo 2 está relacionado com AFE e CMSF, explicando 23.08% da variância total. Os resultados obtidos suportam a hipótese de que o gradiente de elevação exerce influência nos traços foliares, demonstrando que apesar da baixa amplitude altitudinal, as serras do semiárido brasileiro levaram as espécies coexistentes adotar diferentes estratégias para suprir às mudanças nas condições ambientais decorrentes da elevação. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Sérgio de Faria Lopes pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Caatinga pt_BR
dc.subject Botânica pt_BR
dc.subject Traços foliares pt_BR
dc.subject Área foliar específica pt_BR
dc.title Traços funcionais foliares de espécies arbustivas-arbóreas em um gradiente de elevação no semiárido brasileiro pt_BR
dc.type Other pt_BR


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