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Micropartículas de triacetato de celulose obtido a partir da palma forrageira (Opuntia ficus-indica (L.) Miller)

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dc.contributor.author Santos, Ana Cláudia Gonçalves dos
dc.date.accessioned 2016-10-19T17:08:39Z
dc.date.available 2016-10-19T17:08:39Z
dc.date.issued 2016-09-26
dc.identifier.other CDD 615.321
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11558
dc.description SANTOS, A. C. G. dos. Micropartículas de triacetato de celulose obtido a partir da palma forrageira (Opuntia ficus-indica (L.) Miller). 2016. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016. pt_BR
dc.description.abstract Os fármacos veiculados em formas farmacêuticas convencionais apresentam diversas limitações relacionadas às suas características físico-químicas e cinética de liberação, o que pode reduzir seu potencial terapêutico ou potencializar seus efeitos tóxicos. Nas últimas décadas surgiram os novos sistemas de liberação de fármacos, dentre eles podemos destacar as micropartículas produzidas a partir de polímeros, estas se apresentam como alternativa eficaz para aumentar a margem de segurança dos fármacos, minimizar seus efeitos colaterais e reduzindo a quantidade de doses diárias repetidas para manutenção da concentração terapêutica. O acetato de celulose é um polímero derivado da celulose com grande importância comercial, devido ao seu baixo custo, boa biocompatibilidade e biodegrabilidade no organismo humano. Este polímero pode ser extraído de muitas plantas, entre as quais a palma forrageira (Opuntia fícus-indica (L) Miller). Este estudo teve como objetivo a produção e caracterização de micropartículas de acetato de celulose extraída da palma forrageira pela técnica de spray drying. O acetato de celulose e as micropartículas foram caracterizadas por técnicas como Espectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourrier (FTIR), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Difração de Raio-X (DRX). O rendimento da extração da celulose pelo método adotado foi de 8, 41%. As análises morfológicas obtidas por meio da MEV para o triacetato de celulose mostraram um aspecto granuloso, fato relevante na definição de suas propriedades de fluxo e compactação, para micropartículas evidenciaram-se estruturas de formato predominantemente esférico. De acordo com a DRX o triacetato de celulose apresentou características amorfas proporcional ao aumento do grau de substituição de hidroxilas, as micropartículas foram caracterizadas como um sistema semicristalino com predominância de regiões amorfas. Dessa forma, o triacetato de celulose obtido da palma forrageira apresentou boas propriedades tecnológicas para aplicação na produção de micropartículas, possibilitando futuros estudos como uma nova alternativa farmacêutica. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Bolívar Ponciano Goulart de Lima Damasceno pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Palma forrageira pt_BR
dc.subject Acetato de celulose pt_BR
dc.subject Plantas medicinais pt_BR
dc.title Micropartículas de triacetato de celulose obtido a partir da palma forrageira (Opuntia ficus-indica (L.) Miller) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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