UEPB - Repositório Digital

A utilização dos adjetivos para a construção da imagem da mulher em folhetos de Manoel Monteiro

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Silva, Fernanda Laíra Gonzaga Muniz da
dc.date.accessioned 2017-02-21T14:13:33Z
dc.date.available 2017-02-21T14:13:33Z
dc.date.issued 2014-07-31
dc.identifier.other CDD 398.5
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/12432
dc.description SILVA, F. L. G. M. da. A utilização dos adjetivos para a construção da imagem da mulher em folhetos de Manoel Monteiro. 2014. 61f. Monografia (Especialização em Língua Portuguesa: Princípios organizacionais da língua e funcionamento textual-discursivo) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014. pt_BR
dc.description.abstract Este trabalho objetiva analisar os usos dos adjetivos para a construção da imagem feminina em um corpus constituído por três cordéis de Manoel Monteiro, são eles: “A mulher de antigamente e a mulher de hoje em dia”, “Mulher é para ser amada, não para ser maltrada” e “Mulher nova, bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor”. Com isso, nos propomos a investigar o modo como o recurso especificado está a favor da expressividade de textos poéticos escritos durante o século XX e início do XXI. Ao conhecer o universo popular da obra monteiriana, notamos que há a construção de várias imagens femininas. Para nós, duas dessas imagens ficam mais evidentes, a representação da mulher antiga e da moderna. A mulher antiga é descrita por Monteiro como aquela que se presta a cuidar dos filhos e do marido e que leva uma vida carregada de princípios morais e cristãos, equiparada a um ser quase divino. Já a mulher moderna é caracterizada como um ser destemido, que está adquirindo autoridade e liberdade ao começar a trabalhar fora do ambiente doméstico. A linguagem está atrelada à construção dessas imagens, a partir da utilização dos adjetivos o poeta constrói a representação de dois universos femininos diferentes, situados em épocas distintas. Portanto, os recursos linguageiros, mobilizados pelo cordelista, favorecem a repressão ou a aprovação exercida por ele ou pelo povo às personagens mostradas e é de fundamental importância para a construção de uma leitura favorável ou desfavorável à mulher da época. Para a realização da pesquisa em relação à verificação da definição dos adjetivos, da formação da classe de palavra e da aplicação em gêneros textuais, nos apoiaremos em Antunes (2005; 2012), Basilio (2013), Cunha (2008), Farias (2000), Marcuschi (2008), Neves (2011), Perini (2009) e Sousa e Silva (2005); ao estudo da linguagem poética, características e representações construídas na literatura de cordel brasileira, Abreu (1999), Alves (2008), Alves Sobrinho (2003), Ayala (2011) e Moura (2007); a estilística da Língua Portuguesa, Lapa (1968). pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: José Helder Pinheiro Alves pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Literatura de cordel pt_BR
dc.subject Adjetivo pt_BR
dc.subject Representação feminina pt_BR
dc.title A utilização dos adjetivos para a construção da imagem da mulher em folhetos de Manoel Monteiro pt_BR
dc.type Other pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta