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A inclusão de pessoas deficientes está sendo assumida, nos dias de hoje, como um novo paradigma social e educacional, visando uma sociedade mais justa e democrática. Nesta perspectiva inclusiva da educação e sabendo-se que cerca de 10% da população brasileira apresenta algum tipo de deficiência, torna-se imprescindível que nossa escola esteja preparada para lidar, no seu interior, com as diferenças. Desta maneira, o presente trabalho procura analisar de que forma a escola pode garantir o acesso e a permanência de alunos com deficiência, possibilitando a estes o pleno exercício da cidadania, e o seu processo de ensino-aprendizagem. Este trabalho tomou por base estudos de autores tais como: Mazzota, Jannuzzi, Voivodic, Aranha, Glat, Mantoan, Carvalho, entre outros renomados no assunto e foram desenvolvidas para a elaboração do mesmo: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e pesquisa de internet. Os resultados apontam que embora, nas últimas décadas, estudos tenham avançado no que diz respeito à questão da inclusão, da proteção dos direitos de cidadania e das iniciativas de muitas instituições em oferecer atendimento especializado às pessoas com deficiência, ainda se constatam inúmeras práticas de exclusão com essas pessoas, seja do convívio social integrado, seja do acesso e usufruto dos bens e serviços historicamente acumulados e disponíveis na sociedade. Têm-se um grande número de barreiras físicas e sociais que impedem o efetivo processo de inclusão de alunos com deficiência nas instituições de ensino. Por essa razão, precisamos continuar na luta por uma educação de qualidade para todos. |
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