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Em virtude de dificuldades, pelas quais passa o ensino de língua portuguesa, há uma ampla discussão perpetrada pelos estudos na área de linguagem, instituições governamentais (o MEC, por exemplo) pela mídia e pela universidade. Nesta instituição, nos cursos de licenciatura, o componente estágio supervisionado coloca o licenciando com a realidade do ensino-aprendizagem, nas escolas, possibilitando aos discentes, observar e intervir naquela realidade. Dito isso, este artigo objetiva discutir o ensino de língua portuguesa, as práticas de linguagem (estratégias utilizadas para ensinar), a partir da experiência do estágio supervisionado de Letras. Utilizaremos como aporte teórico os estudos de alguns pesquisadores, como: Antunes (2003), Moysés (1994), Pimenta (2012), Faraco (1975), Zabalza (2014), entre outros. A pesquisa do tipo qualitativa com abordagem bibliográfica, descritivo/interpretativa, com apoio de observação não participante. Como resultados o encontro com algumas práticas criticadas pela teoria e algumas tentativas de inovação. |
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