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Este artigo trata de uma investigação sobre a agressividade na escola atual, sob a perspectiva do bullying; busca como objetivo geral identificar as possíveis causas do comportamento agressivo dos alunos e a forma como se apresenta na sala de aula: o Bulliyng. Incursiona sobre a agressividade e sobre os fatores que levam os alunos a se comportarem agressivamente no âmbito escolar, procurando reconhecer as causas e consequências da agressividade e em que nível ela pode se caracterizar entre as crianças. Apresenta, ainda, a importância do comprometimento tanto da escola, da família quanto da sociedade com o problema, buscando maneiras de esclarecer e informar de forma que todos se sintam responsáveis pela erradicação dessa prática nefasta em nossas escolas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica por meio de uma revisão de literatura a respeito do tema, e uma pesquisa de campo com docentes do Ensino Fundamental de primeira fase que lecionam no Educandário Sonho Meu, localizado em Guarabira-PB. As principais referências teóricas foram os trabalhos de Regra (2000), Candreva et al (2009), Itani (1998), Aquino (1998), Camargo (2010) e demais estudiosos. A metodologia é de natureza aplicada e de abordagem qualitativa. Os resultados demonstram que uma série de autores concorda que o bullying é repetido, intencional, de natureza física ou psicológica e que a prática do Bullying é assunto corrente quando se trata de desrespeito à criança, enquanto cidadã; a pesquisa de campo demonstra que são perceptíveis situações de agressividade na escola pesquisada, mas não são verificados casos de bullying. Isso nos leva a concluir que a agressividade percebida pelas professoras é inerente à fase das crianças, é saudável e eventual, mas não configura bullying. |
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