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O argumento defendido nesse estudo sobre "múltiplas linguagens, reflexos no espelho" aponta que um "novo" encontro, com outro olhar e posicionamento ideológico, entre professores e alunos possibilita ampliar e renovar o potencial da escola. Afinal, há um território onde os mapas de exploração ainda necessitam de novas trilhas, que são descobertas por meio da troca entre professores e alunos e demais interessados em subverter as estruturas tradicionais da escola. Aqui não estamos tratando de um ensaio em laboratório, pois se trata de observarmos que a Educação, apesar de não figurar entre as idéias gerais de uma ciência, é com ela que nós professores nos damos conta de que temos poucas ferramentas de trabalho, mas na beleza e na arte do ensinar, do aprender e do fazer escolar, estamos o tempo todo trabalhando com representações, identidades e reflexos de uma fazer científico que não é contado como tal. Esse é o desafio maior. Por tanto nos utilizamos aqui de teóricos como Mariano Neto (2001); Santos (2001); Fialho (2011a e b); Morin (2003); Freire Jr. (2003); Levy (2012), entre outros contribuintes desta pesquisa. O método se inspira na observação e reflexão tanto empírica, quanto teórica. E consideramos que estamos diante de uma forte crise entre o ensinar e aprender, pois os espelhos não refletem com tanta nitidez o papel do ser professor/educador nos dias atuais. |
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