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O presente trabalho tem por objetivo apresentar algumas evidências empíricas iniciais. Tendo como ponto de partida o período de estágio, foi verificado que o professor que leciona Filosofia no ensino médio encontra certa dificuldade para obter rendimento satisfatório, bem como estimular o interesse do aluno pela disciplina. É frequente perceber, mesmo em curto espaço de tempo, mediante sua atuação, o incomodo causado entre este e o corpo discente que acompanha as aulas. A partir dessas evidências, o trabalho apresenta a necessidade de investigar maneiras que favoreçam e despertem o desejo pela Filosofia, e assim realizar o aluno como ser pensante, reforçando, portanto, o pensar sobre o ensino de Filosofia e suas concepções educacionais. Igualmente, o trabalho discute de que forma deseja trabalhar a filosofia no ensino médio e porque que fazê-lo. Através dos resultados da presente pesquisa fica evidente a intenção em auxiliar de alguma forma os professores que ministram a disciplina de Filosofia no ensino médio, de modo que se alcance o entendimento da importância desta como ponto essencial na formação dos alunos. O trabalho busca demonstrar, também, a situação em que se encontra a Filosofia, em face da nova reforma, enfatizando a importância que ela representa no currículo escolar. |
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